Pesquisar Neste Blog

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Estudo abre caminho para tratamentos que evitem o alastramento do câncer


Cientistas britânicos dizem ter descoberto de que forma células cancerosas conseguem sair de tumores e se espalhar pelo corpo, um avanço que abre caminho para o desenvolvimento de drogas que impeçam o alastramento da doença.
Veja também:
Os pesquisadores, do Institute of Cancer Research, em Londres, Inglaterra, dizem ter identificado uma proteína conhecida como JAK que ajuda as células cancerosas a gerar força necessária para o alastramento.
Em artigo publicado na revista Cancer Cell, a equipe diz que as células se contraem como músculos para gerar a energia que permitirá que se movam, forçando seu caminho pelo organismo.
Quando um câncer se espalha - um processo conhecido como metástase - ele se torna mais difícil de tratar, já que tumores secundários tendem a ser mais agressivos.
Estima-se que 90% das mortes provocadas pelo câncer ocorram após a metástase - o que torna imperativo que o processo de alastramento da doença seja controlado.
A proteína JAK 

Após estudar substâncias químicas envolvidas no processo de alastramento das células em melanomas - câncer de pele -, a equipe concluiu que as células cancerosas se alastram de duas formas.
Elas podem forçar sua passagem para fora de um tumor ou o próprio tumor forma corredores por meio dos quais as células podem escapar.
O líder do estudo, Chris Marshall, disse que ambos os processos são controlados pela mesma substância.
"Existe um padrão comum de uso da força gerada pelo mesmo mecanismo, uma mesma molécula, chamada JAK", ele disse.
A proteína JAK já é conhecida por especialistas que estudam o câncer. Ela já foi, por exemplo, associada à leucemia. Por conta disso, já há drogas sendo desenvolvidas para atuar sobre ela.
"Nosso novo estudo sugere que essas drogas possam, talvez, interromper também o alastramento do câncer", disse Marshall.
"O teste vai ser quando começarmos a ver se qualquer desses agentes vai impedir o alastramento. Estamos pensando em (realizar) testes clínicos nos próximos anos", acrescentou.
Desafio
Uma representante da entidade de fomento a pesquisas sobre o câncer Cancer Research UK disse que o grande desafio no tratamento da doença é impedir o alastramento pelo corpo e manter o câncer que já se alastrou sob controle.
A representante, Lesley Walker, disse: "Descobrir como as células cancerosas podem abrir passagem pelos tecidos, saindo dos tumores primários e se espalhando por outras áreas, dá aos cientistas uma melhor compreensão a respeito de formas de parar o alastramento".

Chá verde combate quatro tipos de câncer e uma doença infantil

Chá verde combate quatro tipos de câncer e uma doença congênita
O glutamato desidrogenase (GDH) é encontrado em todos os organismos vivos e é responsável pela digestão dos aminoácidos.

Chazinho poderoso
Um composto encontrado no chá verde mostrou-se promissor para o desenvolvimento de medicamentos para tratar quatro tipos de tumores e uma doença congênita fatal.
O glutamato desidrogenase (GDH) é encontrado em todos os organismos vivos e é responsável pela digestão dos aminoácidos.
Nos animais, o GDH é controlado por uma complexa rede de metabólitos. Há décadas os cientistas se perguntam por que os animais precisam dessa regulação, mas outros reinos não.
Isto agora foi parcialmente respondido pelo grupo do Dr. Thomas Smith e seus colegas do Hospital Infantil da Filadélfia, nos Estados Unidos.
Doença congênita
A equipe descobriu que uma doença congênita fatal - hiperinsulinismo/hiperamonemia (HHS), é causada pela perda parcial dessa regulação.
Neste transtorno, os pacientes (geralmente crianças) respondem ao consumo de proteínas secretando mais insulina, tornando-se severamente hipoglicêmicos, o que muitas vezes os leva à morte.
O Dr. Smith e seus colegas descobriram que dois compostos encontrados naturalmente no chá verde são capazes de compensar esta desordem genética desligando o GDH.
O mecanismo funcionou tanto quando o GDH foi isolado e aplicado no paciente, quanto quando os compostos do chá verde foram administrados por via oral.
Super-poderes
Curiosamente, dois outros grupos de pesquisa validaram e estenderam essa descoberta, demonstrando que bloquear o GDH com o chá verde é muito eficaz para matar dois tipos diferentes de tumores.
Nesses outros estudos, o uso do chá verde inibiu o glioblastoma, um tipo agressivo de tumor cerebral, e a desordem complexa da esclerose tuberosa, uma doença genética que causa tumores não-malignos em vários órgãos.
Os cientistas usaram uma técnica chamada cristalografia de raios X para determinar a estrutura atômica desses compostos do chá verde ligados à enzima.
Com esta informação atômica, eles esperam conseguir modificar esses compostos naturais para projetar e desenvolver medicamentos melhores.
Veja outras pesquisas diretamente relacionadas ao chá verde:

Cafeína na pele protege contra raios ultravioleta e câncer


Protetor solar de café?
Pode chegar um dia quando, em vez de apenas beber um copo de café pela manhã, você irá querer derramá-lo na sua pele para evitar danos causados pelo Sol ou mesmo o câncer de pele.
Um novo estudo reforça a teoria de que a cafeína protege contra determinados câncer de pele em nível molecular, ao inibir uma enzima na pele, conhecida como ATR.
Os cientistas acreditam que a cafeína aplicada diretamente sobre a pele pode ajudar a evitar que os raios ultravioleta (UV) do Sol causem câncer de pele.
Uso tópico da cafeína
Pesquisas anteriores indicaram que os camundongos alimentados com água cafeinada e expostos a lâmpadas que geravam radiação UVB, que danifica o DNA das células da pele, foram capazes de matar uma porcentagem maior de suas células danificadas e reduzir o risco das células se tornarem cancerosas.
"Embora seja sabido que o consumo de café está associado a uma diminuição do risco do câncer de pele não-melanoma, agora é preciso realizar estudos para determinar se a cafeína tópica inibe o câncer de pele induzido por luz solar," justifica Allan Conney, da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos.
Neste novo estudo, em vez de inibir a ATR com água com cafeína, os pesquisadores modificaram geneticamente um grupo de camundongos para diminuir seus níveis de ATR.
O resultado foi que os animais tiveram 69 por cento menos tumores do que os animais normais e desenvolveram quatro vezes menos tumores invasivos.
Os que ficaram doentes desenvolveram tumores mais lentamente do que os camundongos não modificados geneticamente.
Só funciona na prevenção
Contudo, quando os animais foram submetidos a uma exposição crônica aos raios ultravioleta - por um período prolongado de tempo - os dois grupos desenvolveram o câncer de pele de forma similar.
O que isto parece indicar, diz Conney, é que a inibição da enzima ATR funciona melhor na fase pré-cancerosa, antes que os cânceres induzidos pelos raios ultravioleta estejam totalmente desenvolvidos.
Embora vários estudos epidemiológicos apontem que a humana ingestão de bebidas com cafeína está ligada a uma diminuição significativa em vários tipos diferentes de câncer, incluindo o câncer de pele, como e por que o café protege contra a doença ainda é algo que não se sabe.
"A cafeína pode se tornar uma arma na prevenção porque ela inibe a ATR e também atua como um protetor solar e absorve diretamente a luz UV prejudicial," disse Conney.

Filhos de mães deprimidas têm cérebro diferente


Mães e o cérebro dos filhos
Há anos os cientistas falam em plasticidade cerebral, alterações impostas à fisiologia cerebral pelo indivíduo ou pelas situações que ele vive.
Agora, uma equipe canadense descobriu que o cérebro é sensível à qualidade da assistência recebida durante a infância.
Especificamente, eles descobriram que os cérebros de crianças com cuidados deficientes na primeira infância são diferentes.
Os efeitos foram especialmente marcantes entre as crianças com mães com depressão e as crianças que passam muito tempo no orfanato antes de serem adotadas.
Depressão e orfanatos
Os cientistas trabalharam com crianças de 10 anos de idade cujas mães apresentaram sintomas de depressão ao longo da vida.
Eles descobriram que a amígdala dessas crianças, uma parte do cérebro ligada às respostas emocionais, é maior do que nas crianças sem esse histórico materno.
Alterações semelhantes, porém de maior magnitude, foram encontradas nos cérebros de crianças adotadas que passaram uma parte da infância em orfanatos.
Já as crianças adotadas mais novas e por famílias mais afluentes não apresentam a ampliação da amígdala.
O atendimento personalizado às necessidades das crianças pode ser o fator chave para essas alterações cerebrais.
"Outros estudos mostraram que mães que se sentem deprimidas são menos sensíveis às necessidades de seus filhos, mais retraídas e menos envolvidas," explicam os drs. Sophie Parent e Jean Séguin, da Universidade de Montreal, que acompanharam as crianças ao longo de vários anos.
Desenvolvimento da amígdala
Os cientistas acreditam que a amígdala está envolvida na atribuição de significado emocional às informações e aos eventos, além de contribuir para a forma como nos comportamos em resposta a riscos potenciais.
A necessidade de aprender sobre a segurança ou o perigo de novas experiências pode ser maior no início da vida, quando sabemos pouco sobre o mundo que nos rodeia.
De fato, estudos com outros mamíferos, como primatas, mostram que a amígdala se desenvolve mais rapidamente logo após o nascimento.
"Nós não sabemos se o alargamento [da amígdala] que observamos resulta da exposição a longo prazo a cuidados de menor qualidade. Mas nós mostramos que crescer com uma mãe deprimida está associado com uma amígdala ampliada," afirmam os cientistas.
Cérebro sensível ao ambiente
"Isto sugere fortemente que o cérebro pode ser altamente sensível ao meio ambiente durante o desenvolvimento inicial e confirma a importância da intervenção precoce para ajudar crianças que enfrentam adversidades", disse a Dra. Sonia Lupien, coautora do trabalho.
"Iniciativas como visitas de enfermagem pré-natal e ambientes domésticos mais ricos podem atenuar os efeitos do cuidado parental sobre o cérebro em desenvolvimento," conclui ela.

Veterinary Radiology & Ultrasound © American College of Veterinary Radiology Early View (Online Version of Record published before inclusion in an is


Original Articles

  1. You have full text access to this content
    IMAGING CHARACTERISTICS OF INTRATHORACIC HISTIOCYTIC SARCOMA IN DOGS

    STEVEN TSAI, JAMES SUTHERLAND-SMITH, KRISTINE BURGESS, ROBIN RUTHAZER and AMY SATO

    Article first published online: 10 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01863.x

  2. You have full text access to this content
    MAGNETIC RESONANCE IMAGING FINDINGS OF EQUINE SOLAR PENETRATION WOUNDS

    CAROLINA I. URRACA DEL JUNCO, TIM S. MAIR, SARAH E. POWELL, PETER I. MILNER, ALEX F. FONT, TOBIAS SCHWARZ and MARTIN P. WEAVER

    Article first published online: 10 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01862.x

  3. You have full text access to this content
    ULTRASOUND-GUIDED CERVICAL CENTESIS TO OBTAIN CEREBROSPINAL FLUID IN THE STANDING HORSE

    ANTHONY PEASE, ASHLEY BEHAN and GEORGE BOHART

    Article first published online: 10 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01855.x

  4. You have full text access to this content
    DETECTION OF PNEUMOTHORAX AND PLEURAL EFFUSION WITH HORIZONTAL BEAM RADIOGRAPHY

    KATHERINE C. LYNCH, CINTIA R. OLIVEIRA, JODI S. MATHESON, MARK A. MITCHELL and ROBERT T. O'BRIEN

    Article first published online: 10 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01854.x

  5. You have full text access to this content
    THE VALUE OF RADIOGRAPHIC SCREENING FOR METALLIC PARTICLES IN THE EQUINE FOOT AND SIZE OF RELATED ARTIFACTS ON LOW-FIELD MRI

    CAROLINA I. URRACA DEL JUNCO, DARREN J. SHAW, MARTIN P. WEAVER and TOBIAS SCHWARZ

    Article first published online: 10 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01853.x

  6. You have full text access to this content
  7. You have full text access to this content
    IMAGING DIAGNOSIS—SPINAL CORD HEMANGIOMA IN TWO DOGS

    PHILIP JULL, GEMMA L. WALMSLEY, LIVIA BENIGNI, NANNY WENZLOW, EMMA L. RAYNER, BRIAN A. SUMMERS, GIUNIO B. CHERUBINI, SANDRA SCHÖNIGER and HOLGER A. VOLK

    Article first published online: 10 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01851.x

  8. You have full text access to this content
    EFFECT OF CONTRAST MEDIUM INJECTION DURATION ON PEAK ENHANCEMENT AND TIME TO PEAK ENHANCEMENT OF CANINE PULMONARY ARTERIES

    MARIANO MAKARA, MATTHIAS DENNLER, KAROLIN KÜHN, KARIN KALCHOFNER and PATRICK KIRCHER

    Article first published online: 10 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01850.x

  9. You have full text access to this content
    EFFECT OF DELAYED ACQUISITION TIMES ON GADOLINIUM-ENHANCED MAGNETIC RESONANCE IMAGING OF THE PRESUMABLY NORMAL CANINE BRAIN

    STEPHEN JOSLYN, MARTIN SULLIVAN, ROSA NOVELLAS, NICOLA BRENNAN, GILL CAMERON and GAWAIN HAMMOND

    Article first published online: 10 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01847.x

  10. You have full text access to this content
    EXPERT INTERPRETATION COMPENSATES FOR REDUCED IMAGE QUALITY OF CAMERA-DIGITIZED IMAGES REFERRED TO RADIOLOGISTS

    ALLISON L. ZWINGENBERGER, JENNIFER L. BOUMA, H. MARK SAUNDERS and CALVIN F. NODINE

    Article first published online: 10 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01836.x

  11. You have full text access to this content
    IMAGING ASSESSMENT OF THE MODIFIED DOUBLE CONTRAST BARIUM ENEMA USING CARBOXYMETHYLCELLULOSE ON RADIOGRAPHY AND ULTRASONOGRAPHY IN DOGS

    MIHYUN CHOI, NAMSOON LEE, JUNYOUNG KIM, KANGJAE YI, JOOHYUN JUNG, JUNGHEE YOON and MINCHEOL CHOI

    Article first published online: 21 JUL 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01849.x

  12. You have full text access to this content
    CONTRAST MEDIA ENHANCEMENT OF INTRACRANIAL LESIONS IN MAGNETIC RESONANCE IMAGING DOES NOT REFLECT HISTOPATHOLOGIC FINDINGS CONSISTENTLY

    JEANNINE BRUNNER SINGH, ANNA OEVERMANN, JOHANN LANG, MARC VANDEVELDE, MARCUS DOHERR, DIANA HENKE and DANIELA GORGAS

    Article first published online: 21 JUL 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01848.x

  13. You have full text access to this content
    STARRY SKY HEPATIC ULTRASONOGRAPHIC PATTERN IN HORSES

    KELLY L. CARLSON, M. KEITH CHAFFIN, WAYNE V. CORAPI, KAREN F. SNOWDEN and DAVID G. SCHMITZ

    Article first published online: 21 JUL 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01846.x

  14. You have full text access to this content
    COMPARISON OF RADIOGRAPHIC AND SCINTIGRAPHIC FINDINGS OF THE SPINOUS PROCESSES IN THE EQUINE THORACOLUMBAR REGION

    MARIEKE ZIMMERMAN, SUE DYSON and RACHEL MURRAY

    Article first published online: 23 JUN 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01845.x

  15. You have full text access to this content
    MAGNETIC RESONANCE IMAGING IN FOALS WITH INFECTIOUS ARTHRITIS

    LORRIE GASCHEN, ALEXANDRE LEROUX, JESSICA TRICHEL, LAURA RIGGS, HERMAN H. BRAGULLA, NATHALIE RADEMACHER and DANIEL RODRIGUEZ

    Article first published online: 23 JUN 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01844.x

  16. You have full text access to this content
    CONTRAST HARMONIC ULTRASOUND APPEARANCE OF CONSECUTIVE PERCUTANEOUS RENAL BIOPSIES IN DOGS

    HENDRIK HAERS, PASCALE SMETS, PASCALINE PEY, KOEN PIRON, SYLVIE DAMINET and JIMMY H. SAUNDERS

    Article first published online: 23 JUN 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01843.x

  17. You have full text access to this content
  18. You have full text access to this content
  19. You have full text access to this content
    STANDING LOW-FIELD MAGNETIC RESONANCE IMAGING APPEARANCE OF NORMAL COLLATERAL LIGAMENTS OF THE EQUINE DISTAL INTERPHALANGEAL JOINT

    SANTIAGO D. GUTIERREZ-NIBEYRO, NATASHA M. WERPY, NATHANIEL A. WHITE II, L. JILL McCUTCHEON, HSIN-YI WENG and JOHN M. CHRISTOPHER

    Article first published online: 20 JUN 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01841.x

  20. You have full text access to this content
    CORRELATION OF ULTRASOUND FINDINGS, LIVER AND SPLEEN CYTOLOGY, AND PROGNOSIS IN THE CLINICAL STAGING OF HIGH METASTATIC RISK CANINE MAST CELL TUMORS

    ALISON P. BOOK, JANEAN FIDEL, TAMARA WILLS, JEFFREY BRYAN, RANCE SELLON and JOHN MATTOON

    Article first published online: 20 JUN 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01839.x

  21. You have full text access to this content
    THE USE OF DIFFUSION TENSOR IMAGING TO EVALUATE THE SPINAL CORD IN NORMAL AND ABNORMAL DOGS

    ANTHONY PEASE and REX MILLER

    Article first published online: 20 JUN 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01837.x

  22. You have full text access to this content
    IMAGING FINDINGS IN DOGS WITH CAUDAL INTERVERTEBRAL DISC HERNIATION

    CAITLIN M. LAWSON, JEAN K. REICHLE, TORI McKLVEEN and MARY O. SMITH

    Article first published online: 20 JUN 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01835.x

  23. You have full text access to this content
    IMAGING DIAGNOSIS—GASTRIC PNEUMATOSIS IN A CAT

    LINDA G. LANG, HILLARY H. GREATTING and KATHY A. SPAULDING

    Article first published online: 20 JUN 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01834.x

  24. You have full text access to this content
    RELIABILITY OF T2-WEIGHTED SAGITTAL MAGNETIC RESONANCE IMAGES FOR DETERMINING THE LOCATION OF COMPRESSIVE DISk HERNIATION IN DOGS

    R. GUILLEM GALLACH, J. SURAN, A. V. CÁCERES, J. A. REETZ, D. C. BROWN and W. MAI

    Article first published online: 20 JUN 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01833.x

  25. You have full text access to this content
    CONTRAST-ENHANCED ULTRASONOGRAPHY OF THE SMALL BOWEL IN HEALTHY CATS

    ALESSIA DIANA, SWAN SPECCHI, MARCO BARON TOALDO, ROBERTO CHIOCCHETTI, ANDREA LAGHI and MARIO CIPONE

    Article first published online: 20 JUN 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01829.x

  26. You have full text access to this content
    IMAGING DIAGNOSIS—METASTATIC ADRENAL PHEOCHROMOCYTOMA IN A DOG

    BENJAMIN SPALL, ANNIE V. CHEN, RUSSELL L. TUCKER, KEVIN K. LAHMERS, DANIEL J. RIGHTER and JONATHAN HAYLES

    Article first published online: 25 MAY 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01828.x

  27. You have full text access to this content
    IMAGING DIAGNOSIS—HETEROBILHARZIA AMERICANA INFECTION IN A DOG

    Heather L. Kvitko-White, Rebecca S. Sayre, Wayne V. Corapi and Kathy A. Spaulding

    Article first published online: 20 MAY 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01831.x

  28. You have full text access to this content
    RADIOGRAPHIC DIAMETER OF THE COLON IN NORMAL AND CONSTIPATED CATS AND IN CATS WITH MEGACOLON

    TIM TREVAIL, DANIELLE GUNN-MOORE, INÉS CARRERA, EMILY COURCIER and MARTIN SULLIVAN

    Article first published online: 20 MAY 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01830.x

  29. You have full text access to this content
    ANATOMY OF EXTRAHEPATIC PORTOSYSTEMIC SHUNTS IN DOGS AS DETERMINED BY COMPUTED TOMOGRAPHY ANGIOGRAPHY

    NATHAN C. NELSON and LAURA L. NELSON

    Article first published online: 20 MAY 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01827.x

  30. You have full text access to this content
    CLINICAL RELEVANCE OF ABNORMAL SCINTIGRAPHIC FINDINGS OF ADULT EQUINE RIBS

    JESSICA A. DAHLBERG, MICHAEL W. ROSS, BENSON B. MARTIN, ELIZABETH J. DAVIDSON and MIDGE LEITCH

    Article first published online: 4 MAY 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01824.x

  31. You have full text access to this content
    64-MULTIDETECTOR COMPUTED TOMOGRAPHIC ANGIOGRAPHY OF THE CANINE CORONARY ARTERIES

    RANDI DREES, ALEX FRYDRYCHOWICZ, SCOTT B. REEDER, MARIE E. PINKERTON and REBECCA JOHNSON

    Article first published online: 26 APR 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01826.x

  32. You have full text access to this content
    CONTRAST-ENHANCED ULTRASONOGRAPHY OF THE NORMAL CANINE ADRENAL GLAND

    PASCALINE PEY, MASSIMO VIGNOLI, HENDRIK HAERS, LUC DUCHATEAU, FEDERICA ROSSI and JIMMY H. SAUNDERS

    Article first published online: 26 APR 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01823.x