Pesquisar Neste Blog

terça-feira, 22 de março de 2011

Basic and Translational Biology of Lymphoma - Veterinary and Comparative Oncology - Publicação gratuita







Virtual Issue


Basic and Translational Biology of Lymphoma

Welcome to the inaugural Virtual Issue from Veterinary and Comparative Oncology (VCO). The concept of virtual issues is to tie together current and past articles that address a common theme or subject of interest to the veterinary and comparative oncology community. The current topic, lymphoma, was an easy choice for the inaugural issue as it remains one of the most common cancers, responsible for significant mortality and diminished quality of life in companion species. Over the last 4 years of VCO, several articles have been published dealing with both the advancement of our basic molecular and cellular understanding of this varied histology as well as our collective goal of improving the standard of care for treating lymphoma and the co-morbidities associated with it.

Despite advancements in our understanding of lymphoma in the past decade, curative therapies still elude the veterinary practitioner and the 1-year median survival hurdle still remains for the majority of our patients. It appears improvements in the application of traditional cytotoxic chemotherapy have progressed as far as possible with this disease and further advancements in the understanding of molecular targets on lymphoma cells are a necessary prerequisite to the discovery and application of novel therapeutics in the future. By way of example, the application of immunomodulatory techniques, such as monoclonal antibody therapy, represent the major advancement in the treatment and control of lymphoma in humans and the translation of this modality awaits further investigation in veterinary oncology. It is hoped the articles represented in this virtual issue help to inform the reader and create synergy within our readership leading to further advancement of the standard of care for this common and devastating malignancy.

-David Argyle and David Vail, Co-Editors, VCO

Table of Contents

Canine cutaneous epitheliotropic T-cell lymphoma: a review
Fontaine, J; Bovens, C; Bettenay, S, et al.

Doxorubicin and cyclophosphamide for the treatment of canine lymphoma: a randomized, placebo-controlled study
Lori, JC; Stein, TJ; Thamm, DH

Outcome and toxicity associated with a dose-intensified, maintenance-free CHOP-based chemotherapy protocol in canine lymphoma: 130 cases
Sorenmo, K; Overley, B; Krick, E, et al.

Response evaluation criteria for peripheral nodal lymphoma in dogs (v1.0)-a veterinary cooperative oncology group (VCOG) consensus document
Vail, DM; Michels, GM; Khanna, C, et al.

High-mobility group B1 proteins in canine lymphoma: prognostic value of initial and sequential serum levels in treatment outcome following combination chemotherapy
Meyer, A; Eberle, N; Bullerdiek, J, et al.

A toxicity study of low-dose rate half-body irradiation and chemotherapy in dogs with lymphoma
Lurie, DM; Kent, MS; Fry, MM, et al.

A feasibility study of low-dose total body irradiation for relapsed canine lymphoma
Brown, EM; Ruslander, DM; Azuma, C, et al.

Telornerase activity and telomerase reverse transcriptase catalytic subunit expression in canine lymphoma: correlation with Ki67 immunoreactivity
Renwick, MG; Argyle, DJ; Long, S, et al.

Human granulocyte-macrophage colony-stimulating factor DNA cationic-lipid complexed autologous tumour cell vaccination in the treatment of canine B-cell multicentric lymphoma
Turek, MM; Thamm, DH; Mitzey, A, et al.

NOD/SCID mouse model of canine T-cell lymphoma with humoral hypercalcaemia of malignancy: cytokine gene expression profiling and in vivo bioluminescent imaging
Nadella, MVP; Kisseberth, WC; Nadella, KS, et al.

Description of clinical and pathological findings, treatment and outcome of feline large granular lymphocyte lymphoma (1996-2004)
Krick, EL; Little, L; Patel, R, et al.

Evaluation of P-glycoprotein expression in feline lymphoma and correlation with clinical outcome
Brenn, SH; Couto, SS; Craft, DM, et al.

Evaluation of dexamethasone as a chemoprotectant for CCNU-induced bone marrow suppression in dogs
Intile, JL; Rassnick, KM; Bailey, DB, et al.

Mechlorethamine, procarbazine and prednisone for the treatment of resistant lymphoma in dogs
Northrup, NC; Gieger, TL; Kosarek, CE, et al.

Evaluation of a multidrug chemotherapy protocol with mitoxantrone based maintenance (CHOP-MA) for the treatment of canine lymphoma
Daters, AT; Mauldin, GE; Mauldin, GN, et al.

Histopathologic classification of 171 cases of canine and feline non-Hodgkin lymphoma according to the WHO
Vezzali, E; Parodi, AL; Marcato, PS, et al.

SciELO - Biblioteca eletrônica FAPESP/Bireme é 1º lugar no Webometrics


SciELO no topo de ranking mundial
A biblioteca eletrônica SciELO Brasil foi classificada em 1º lugar no ranking mundial de portais de acesso aberto Webometrics, divulgado pelo laboratório Cybermetrics, grupo de pesquisa vinculado ao Conselho Superior de Pesquisas Científicas da Espanha.

Curiosamente, a SciELO Brasil não estava em primeiro lugar em nenhum dos quatro quesitos medidos no ranking: foi 2º tanto no item tamanho quanto no de presença no portal acadêmico Google Scholar, 3º em número de arquivos em formato pdf e 4º em visibilidade, que é a quantidade de links que remetem a páginas do portal. O somatório, contudo, rendeu-lhe a liderança.

“A consistência do SciELO prevaleceu sobre outros competidores”, disse Abel Packer, coordenador da biblioteca. A segunda posição coube ao portal HAL, do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França. Coleções SciELO de outros países também saíram-se bem no ranking, caso do Chile (6º lugar) e Cuba (12º). A biblioteca SciELO de Saúde Pública, sediada no Brasil, desponta na 9ª posição. Outro destaque brasileiro é a coleção Brasiliana, da USP, em 24º lugar.

A SciELO Brasil, sigla para Scientific Electronic Library Online, abrange uma coleção selecionada de 221 periódicos brasileiros, publicados em acesso aberto na internet. Criada em 1997, é um programa especial da FAPESP, em parceria com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme) e com a participação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Atribui-se à biblioteca um papel importante na qualificação das revistas científicas brasileiras. Para ser admitido e depois se manter na coleção, cada periódico precisa cumprir uma série de exigências rígidas, em relação à qualidade de conteúdo, à originalidade das pesquisas, à regularidade da publicação, à revisão e aprovação por pares das contribuições publicadas e à existência de um comitê editorial de composição pública e heterogênea.

Para Abel Packer, o desempenho da biblioteca no Webometrics mostra o acerto da decisão da FAPESP e da Bireme de investir numa coleção de acesso aberto.

“O Webometrics é uma iniciativa que começa a adquirir relevância, com toda a complexidade que vem junto com metodologia e estratégias de hierarquizar o desempenho na internet. Ele utiliza um método que consegue avaliar produtos e serviços e sistemas que operam em acesso aberto na web, dividindo-os em repositórios e portais”, afirmou.

A conquista do SciELO deu-se na categoria portal. Já na categoria repositório, o primeiro lugar coube ao Social Science Research Network (SSRN). Um destaque brasileiro nesta categoria foi a Biblioteca Digital de Teses da Universidade de São Paulo, classificada em 14º lugar na lista de repositórios.

Criada em 2001, a biblioteca mantém acesso on-line de teses e dissertações defendidas na universidade para consulta ou download. Ainda neste ano, a USP deve alcançar a marca de 100 mil teses e dissertações defendidas, segundo a professora Sueli Mara Soares Pinto Ferreira, diretora técnica do Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) da USP.

De acordo com Sueli, a biblioteca de teses é apenas uma das frentes em que a USP está investindo para reunir sua produção científica e disponibilizá-la. “Estamos discutindo com a comunidade universitária uma política para definir uma conduta única e coesa entre os pesquisadores e, concomitantemente, estamos instalando um repositório institucional para reunir toda a produção da universidade, incluindo artigos científicos dos pesquisadores”, disse.

“No caso dos artigos, há questões de propriedade intelectual envolvidas, pois algumas revistas que os publicam são de acesso fechado e não permitem sua divulgação livre na internet, enquanto outras aceitam o depósito em repositório institucional, mas estabelecem um prazo de embargo até que seja liberado para divulgação livre na rede”, disse.

A proposta é que toda a produção acadêmica da USP seja depositada no repositório, sendo divulgada na medida em que os contratos com as revistas permitirem.

“Em síntese, o que está sendo discutido é a inserção da Universidade de São Paulo no movimento internacional do acesso aberto. Iniciamos com a abertura e acesso a texto completo das teses e dissertações aqui defendidas, depois passamos para as revistas científicas produzidas em diversas instâncias da universidade e, agora, estamos focando as diversas produções docentes e discentes. Obviamente que para a situação das teses/dissertações e revistas científicas tal adesão ao acesso aberto foi mais simples, pois envolviam apenas a universidade e a própria comunidade interna. Já no caso das demais tipologias documentais têm-se o envolvimento de terceiros, editores, casas publicadoras etc., o que exige maior cuidado e conscientização de todos os envolvidos”, afirmou.

Segundo ela, ampliar o acesso aberto à produção científica da USP via internet irá potencializar sua visibilidade e, em contrapartida, poderá aumentar a participação da universidade em rankings internacionais.

Ainda na categoria repositório do ranking Webometrics, a Biblioteca Digital Jurídica do Superior Tribunal de Justiça desponta na 12ª posição.

Fonte: Fabrício Marques/Pesquisa FAPESP

Magnetic Resonance Neuroimaging Enjoy FREE online access to this special supplement!








About the Supplement
“MR imaging is a routine clinical activity in veterinary referral hospitals around the world. Compared to other imaging modalities, MR imaging is particularly well suited to investigation of neurologic patients, hence veterinary MR imaging and veterinary neurology have grown in parallel...My aim has been to produce a supplement with balanced, concise coverage of the major topics in brain and spine MR imaging of small animals.” - Guest Editor Christopher R. Lamb

Click here to read the entire issue FREE online, or select the below links to view specific articles!

Veterinary Radiology & Ultrasound
Edited by:
Donald E. Thrall

The Official Publication of:
  • American College of Veterinary Radiology
  • European College of Veterinary Diagnostic Imaging
  • European Association of Veterinary Diagnostic Imaging
  • International Veterinary Radiology Association
Impact Factor:
1.055


ISI Journal Citation Reports® Ranking: 2009:
52/141 (Veterinary Sciences)
View Supplement
Recommend to Library
Subscribe
Table of Contents

Growth of Clinical Veterinary Magnetic Resonance Imaging Free

Pros and Cons of Low-Field Magnetic Resonance Imaging in Veterinary Practice Free

Optimal Magnetic Resonance Imaging of the Brain Free

Correlating Magnetic Resonance Findings With Neuropathology and Clinical Signs in Dogs and Cats Free

Imaging the Cranial Nerves Free

Magnetic Resonance Imaging of Intracranial Malformations in Dogs and Cats Free

Magnetic Resonance Imaging Features of Canine Intracranial Neoplasia Free

Magnetic Resonance Imaging of Normal and Abnormal Brain Perfusion Free

Optimal Magnetic Resonance Imaging of the Spine Free

Imaging Dogs With Suspected Disc Herniation: Pros and Cons of Myelography, Computed Tomography, and Magnetic
Resonance
Free

Value of Fat Suppression in Gadolinium-Enhanced Magnetic Resonance Neuroimaging Free

Veterinary Radiology & Ultrasound - American College of Veterinary Radiology - artigo original









* Original Articles

RADIOGRAPHIC EVALUATION OF FELINE APPENDICULAR DEGENERATIVE JOINT DISEASE VS. MACROSCOPIC APPEARANCE OF ARTICULAR CARTILAGE
MILA FREIRE, IAN ROBERTSON, HOWARD D. BONDELL, JAMES BROWN, JON HASH, ANTHONY P. PEASE and B. DUNCAN X. LASCELLES
Article first published online: 21 MAR 2011 | DOI: 10.1111/j.1740-8261.2011.01803.x
(http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1740-8261.2011.01803.x/abstract)

Seminário de Direito Sanitário será transmitido em tempo real

Evento realizado pela FIOCRUZ Brasília, nos dias 22 e 23 de março, será transmitido pelo site do Interlegis

O Seminário de Direito Sanitário: O Direito à Saúde na Produção Legislativa, realizado nos próximos dias 22 e 23, tem como objetivo promover o debate de questões polêmicas que envolvem o setor da saúde e o Poder Legislativo, a partir da discussão de temas importantes para o sistema público de saúde dentro do cenário político brasileiro. O evento, promovido pelo Programa de Direito Sanitário da FIOCRUZ Brasília (Prodisa), em parceria com a Consultoria Legislativa do Senado Federal, será transmitido em tempo real no site do Interlegis, programa de interação legislativa do Senado Federal.

A coordenadora do Seminário e do Programa de Direito Sanitário da FIOCRUZ Brasília, Maria Célia Delduque, fala sobre o foco principal do Seminário. “O estudo do Direito Sanitário é muito amplo, envolve assuntos como a produção legislativa no direito à saúde, que é o tema deste seminário, como por exemplo, o que o parlamento tem produzido em relação a isso”. E acrescenta. “Nosso objetivo é despertar nos parlamentares a importância do SUS e dos projetos que estão aguardando regulamentação, além de incentivar nos participante s o estudo do Direito Sanitário”.

A programação conta com o debate de temas como a inflação legislativa no campo da saúde, de projetos que tratam da responsabilidade sanitária e da regulamentação da Emenda Constitucional nº 29, que prevê maiores recursos para o Sistema Único de Saúde (SUS). Entre outros assuntos, o Seminário abordará ainda a regulamentação da publicidade de produtos como o tabaco, bebidas e alimentos, e outros projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional na área da saúde.

O consultor legislativo do Senado Federal e também organizador do evento, Luiz Carlos Romero, fará uma apresentação sobre o tema A concretização do Direito à Saúde no Brasil: uma análise da legislação sobre doenças e agravos específicos. Segundo Romero, há atualmente um excesso de produção de leis específicas, relacionadas a doenças e pequenos grupos. “Os grandes temas polêmicos não estão conseguindo prosperar, como a Regulamentação da Emenda nº 29, atualmente parada na Câmara, que reserva o percentual de certos tributos para financiar a saúde, tendo em vista a enxurrada de leis específicas”, afirma. “Hoje verifica-se que o principal iniciador do processo legislativo é o Poder Executivo, e não o Legislativo, no que se refere às demandas de saúde”, complementa.

Romero também destacou que a propaganda de bebidas é muito mal regulamentada no Brasil. “Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o álcool, por exemplo, é um problema de saúde pública que, em relação aos custos para o sistema de saúde, resulta em um impacto maior que a AIDS, os acidentes de trânsito e a tuberculose. Um jeito de diminuir estes custos é diminuir o consumo, e a propaganda é um dos fatores que mais estimula o uso da bebida”, afirma.

OBSERVATÓRIO DA SAÚDE NO LEGISLATIVO — No primeiro dia do evento, será realizado o lançamento do site Observatório Permanente da Saúde no Legislativo, que permitirá, a qualquer pessoa, acompanhar as leis sobre saúde que tramitam no Congresso Nacional. “O Observatório é uma resposta a uma provocação iniciada em 2005, no Simpósio sobre Política Nacional de Saúde, que reuniu várias instituições de saúde. Na ocasião, verificou-se a necessidade de um instrumento para que o cidadão pudesse acompanhar a produção legislativa em saúde”, conta Maria Célia Delduque.

PARCERIAS – “A saúde é um direito de todos e dever do Estado. É estratégico levar estas discussões para dentro Senado Federal, a fim de provocar uma reflexão no corpo político do país, afinal, tudo que acontece dentro do Senado é observado pelo país inteiro”, diz a coordenadora do Prodisa, sobre a realização do evento. “A parceria entre o Senado Federal e a FIOCRUZ Brasília tem possibilitado a capacitação dos consultores da Câmara e do Senado, a criação de uma ferramenta como o Observatório Permanente da Saúde no Legislativo e a realização de eventos como o Seminário de Direito Sanitário”, complementa Romero, sobre a parceria entre as duas instituições.

Molécula sintética detecta Alzheimer antes que sintomas apareçam

Moléculas sintéticas
Cientistas desenvolveram uma nova técnica capaz de diagnosticar a doença de Alzheimer a partir de amostras de sangue muito antes de os sintomas aparecerem.
A técnica, ainda em estágio preliminar, utiliza moléculas sintéticas para procurar e identificar anticorpos específicos da doença.
Segundo os pesquisadores, o conceito também poderá ser usado no desenvolvimento de biomarcadores específicos para uma série de outras doenças difíceis de diagnosticar, incluindo o Mal de Parkinson e doenças ligadas ao sistema imunológico, como a esclerose múltipla e o lúpus.
Biomarcadores de anticorpos
"Um dos grandes desafios no tratamento de pacientes com Alzheimer é que, uma vez que os sintomas aparecem, é tarde demais. Você não consegue 'destocar' o sino," afirma o Dr. Dwight German, da Universidade Southwestern, nos Estados Unidos.
Se pudermos encontrar uma maneira de detectar a doença em seus estágios iniciais - antes que o comprometimento cognitivo comece - poderíamos ser capazes de estacioná-la com o desenvolvimento de novas estratégias de tratamento."
Como os pacientes com doença de Alzheimer apresentam uma ativação dosistema imunológico e neurodegeneração em várias regiões cerebrais, os cientistas levantaram a hipótese de que pode haver inúmeros anticorpos no soro dos pacientes afetados que são específicos para a doença e que podem servir como biomarcadores.
Biomarcadores de anticorpos têm sido tradicionalmente descobertos usando antígenos - substâncias, como a proteína de um vírus ou bactéria que desencadeia uma resposta imune.
O problema é identificar previamente um anticorpo sem antes saber o antígeno que desencadeia a sua produção.
Peptoides
A novidade do novo estudo está em desafiar a sabedoria convencional e usar moléculas sintéticas (peptoides), em vez de antígenos, para detectar os sinais da doença em amostras de sangue dos pacientes.
Estes peptoides têm várias vantagens: eles podem ser modificados facilmente e podem ser produzidos rapidamente em quantidades relativamente grandes a custos muito baixos.
Os pesquisadores usaram uma biblioteca de vários milhares de peptoides para rastrear amostras de soro de camundongos com sintomas de esclerose múltipla, bem como de camundongos sadios.
Os peptoides que capturaram mais anticorpos das amostras de sangue dos animais foram identificados como agentes potenciais para a captura de moléculas úteis para diagnóstico.
Marco
Os pesquisadores então fizeram o mesmo com amostras de soro de seis pacientes com Alzheimer, seis pacientes com Parkinson e seis pacientes saudáveis.
Foram identificados três peptoides que capturaram seis vezes mais anticorpos nos pacientes com Alzheimer do que no grupo controle saudável ou nos pacientes com Mal de Parkinson.
Em um estudo adicional com 16 indivíduos saudáveis e 10 portadores de Alzheimer em estágio muito precoce da doença, as três moléculas identificaram o Mal de Alzheimer com 90 por cento de precisão.
"Os resultados deste estudo, embora preliminares, mostram um grande potencial para se tornarem um marco no tratamento da doença," disse German.

Scientists Crack Molecular Code Regulating Neuronal Excitability

ScienceDaily (Mar. 21, 2011) — A key question in protein biochemistry is how proteins recognize "correct" interaction partners in a sea of cellular factors. Nowhere is that more critical to know than in the brain, where interactions governing channel protein activity can alter an organism's behavior. A team of biologists at the Salk Institute for Biological Studies has recently deciphered a molecular code that regulates availability of a brain channel that modulates neuronal excitability, a discovery that might aid efforts to treat drug addiction and mental disorders.
Left images show localization of SNX27 (shown in green) and NeuN (shown in red) in the CA1 region of the hippocampus, the brain's learning and memory center. Right image shows superimposition of magnified region.
In the Proceedings of the National Academy of Sciences, Paul Slesinger, Ph.D., Associate Professor in the Clayton Foundation Laboratories for Peptide Biology, and colleagues detail how a regulatory factor called SNX27 distinguishes a brain channel protein called GIRK (short for G-protein-coupled inwardly rectifying potassium channels) from structurally similar proteins and then targets it for destruction.

That work extends the group's 2007 study showing that when SNX27 proteins capture GIRK channels, reducing the number of channels at their rightful destination, the cell membrane. "We were curious about what determined the selectivity of this interaction," says Slesinger. "We knew that SNX27 interacted with a structural motif found on GIRK channels but many channel proteins display a similar motif. We wanted to know what allowed SNX27 to specifically choose GIRK channels."

Knowing this is critical because of the connection of GIRK channels to substance abuse. Slesinger and others have shown that alcohol or club drugs linked to sexual assault (GHB) affects GIRK channel function in the brain. Loss-of-inhibition behaviors associated with abuse of these substances result from the fact that GIRK channels allow potassium ions to leak out of a stimulated neuron, thereby dampening a cell's excitability.

In the new study Slesinger's team confirmed that SNX27 resides in neurons, just below the membrane where active GIRK channels sit. Additional experiments using brain cells manipulated to express abnormally high SNX27 levels showed that cells were less responsive to drugs that activate channels, suggesting that SNX27 waylays membrane-bound GIRKs and blocks their function.

The fact that SNX27 displays a common protein-interaction signature called PDZ domain suggested how SNX27 grabs its partner: GIRKs contain a short, 4-residue sequence that binds to PDZ domains, a recognition motif Slesinger likens to a zip code. But channels similar to GIRKs, called IRKs, displayed an almost identical sequence but were impervious to destruction by SNX27. "We were puzzled by this similarity and swapped the 4-residue code in IRK with the corresponding sequence from GIRK," says Slesinger. Surprisingly, this IRK/GIRK hybrid did not bind SNX27, indicating that the IRK lacked other elements necessary for SNX27 recognition.

To define these new elements, Slesinger consulted with a long-standing collaborator, Senyon Choe, Ph.D., professor in Salk's Structural Biology Laboratory. Choe is an expert on a technique known as X-ray crystallography, used to determine the three-dimensional structure of proteins. The team scrutinized crystallized forms of SNX27 wrapped around the GIRK binding motif to try to visualize where the proteins made contact.

"We observed a binding cleft in the SNX27 PDZ domain and a region that formed another pocket with a lot of positive charges," says Slesinger. "The GIRK fragment lying there had a negative charge upstream of the 4-residue "zip code." That suggested that this second site allowed a previously unknown electrostatic interaction between these two proteins." Therefore, SNX27 may recognize a 6-residue motif, like the "zip plus 4" code.

More swap experiments targeting the GIRK negatively charged region confirmed the hypothesis. Synthetic forms of GIRK lacking the region no longer bound to SNX27. By contrast, an artificial version of IRK engineered to contain the GIRK negative charges homed to SNX27.

Most significant were experiments conducted by Bartosz Balana, Ph.D., a postdoctoral fellow in the Slesinger lab and the study's first author. Balana measured currents from cells engineered to carry GIRK channels lacking the charged region and found that GIRK currents were no longer dampened by SNX27, while cells expressing IRK channels displaying the false GIRK "address" now responded to SNX27. "This functional assay pin-pointed residues that dictate SNX27 binding beyond the normal PDZ recognition sequence," says Bartosz. "This supports a two-site binding model and emphasizes that second site can overrule binding at the classical site."

An interesting corollary to GIRKs' involvement in drug-related behavior is that SNX27 levels reportedly increase in rodent models of addiction to stimulants like cocaine and methamphetamine. Selectively blocking this newly identified interaction between GIRK and SNX27 might thwart addiction. "Now we are able to better understand the role of these channels in responses to drugs of abuse. It is our hope that that this work will lead to new strategies to treat diseases such as alcoholism or even, diseases of excitability, such as epilepsy." says Slesinger.

Also contributing to the study were Kalyn Stern and Laia Bahima of the Slesinger Lab and Innokentiy Maslennikov, and Witek Kwiatkowski of Choe's Structural Biology Laboratory.

The study was funded by grants from the NIH and the National Alliance for Research on Schizophrenia and Depression.