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terça-feira, 23 de novembro de 2010

EUA autorizam segunda empresa a testar células-tronco em humanos


Cell Technology vai testar tratamento de forma progressiva de cegueira. No mês passado, a Geron obteve sinal verde do governo para experimentos.

Uma empresa norte-americana anunciou nesta segunda-feira (22) que recebeu autorização da FDA (agência reguladora de medicamentos e alimentos) para testar células-tronco embrionárias em pacientes com distrofia macular de Stargardt, uma forma progressiva de cegueira.

É a segunda vez que os EUA autorizam testes com células-tronco embrionárias em humanos. A empresa Advanced Cell Technology disse que vai testar o tratamento em 12 pacientes.

No mês passado, a Geron Corp. recebeu o primeiro voluntário para uma experiência com o uso de células-tronco em pessoas com lesão grave de coluna.

Células-tronco são uma espécie de "livro de receitas" do organismo, capaz de dar origem a qualquer tipo de tecido do organismo. Elas são mais abundantes em embriões, e cientistas afirmam que novas técnicas podem levar à cura de diversas doenças e lesões.

Mas muitos se opõem às pesquisas por envolverem a destruição de embriões humanos.

No ano passado, o governo dos EUA revogou as restrições que existiam ao uso de verbas federais para essas pesquisas, mas o assunto é objeto de uma disputa judicial.

A distrofia macular de Stargardt normalmente se manifesta antes dos 20 anos de idade e causa degeneração do epitélio pigmentado da retina. Atualmente, não existe tratamento.

Nova droga reduz ganho de peso de ratos

Com bloqueador de enzima, animais comem mesma 
quantidade e engordam menos do que o normal


Pesquisadores descobriram um método para bloquear o grelina, o "hormônio da fome", em ratos. No futuro, a técnica pode ser usada em humanos para tratamentos de redução de peso. O hormônio é conhecido por promover ganho de peso e estimular o apetite em mamíferos, quando ativado por uma enzima específica.
O grelina é um hormônio dispara sensações de fome para o cérebro quando o estômago está vazio. Por ser produzido diretamente no estômago, o hormônio diminui sua concentração conforme a pessoa ingere o alimento, reduzindo assim a sensaçao de fome e controlando a quantidade de comida ingerida.
Segundo a pesquisa, publicada na revista Science, os cientistas conseguiram bloquear em ratos a enzima que ativa o hormônio e os animais diminuiram consideravelmente o ganho de peso, apesar de comerem exatamente a mesma quantidade de ratos que não receberam o bloqueador.
Editora Globo
Cientistas conseguiram inibir "hormônio da fome" em ratos
Atualmente, o bloqueador da enzima está em fase inicial de testes com ratos e ainda deve demorar para ser testado em humanos. No entanto, os pesquisadores afirmam que os resultados promissores podem acelerar os estudos.

Brain Tumors Grow Their Own Blood Supply

Shape-shifters. Some cells within these mouse blood vessels 
developed from human brain tumor cells.
Tumors are notoriously hard to kill. Attack them with chemotherapy, and they develop drug resistance; surgically remove them, and they may have already metastasized to other parts of the body. Now scientists have found that tumors have yet another trick up their sleeve: They can create their own blood supply by morphing into blood vessels. The observations, reported by two separate teams online today in Nature, could explain why drugs designed to choke off blood to brain tumors often fail.
The researchers drew the link between tumor cells and blood vessel cells with a series of experiments on glioblastomas—fast-growing brain tumors that contain tufts of thin, abnormal blood vessels. Neurosurgeon and stem cell scientist Viviane Tabar and colleagues at Memorial Sloan-Kettering Cancer Center in New York City first took glioma samples from the operating room and looked for chromosomal abnormalities in the endothelial cells lining the tumor's blood vessels. They foundpatterns exactly like those in cells from the tumor itself, suggesting that at least some of the blood vessel cells came from the tumor.
The researchers then sorted glioma cells into different types using antibodies that stick to specific proteins on a cell's surface. They showed that the cells that give rise to blood vessels are an immature cancer cell, known as a stemlike cancer cell. Finally, the researchers injected these cancer stem cells into the brains of mice with weakened immune systems and then examined the blood vessels within the resulting tumors. The vessels stained positive for antibodies to human endothelial cells, again showing that some of the cells had to come from the tumor.
The bottom line: "There is plasticity within the tumor, and it can make its own blood vessels," says Tabar. She says that this could explain why cancer drugs aimed at choking off a tumor's blood supply by blocking growth signals, known as angiogenesis inhibitors, usually stop working within about 6 months. When her team added one of the antiangiogenesis drugs to a culture of the cancer cells, the drug stopped immature blood vessel cells from maturing but didn't block the stem cells from developing into the immature blood vessel cells. Because tumor cells are genetically unstable, they may easily find ways to bypass the antiangiogenesis drugs, Tabar says.
A separate team led by Ruggero De Maria at the Istituto Superiore di Sanità in Rome published a similar set of experiments today. Both teams suggest that combining antiangiogenesis drugs with another drug that stops the stem cells from maturing might be a way to overcome resistance in gliomas and perhaps other cancers.
Other papers have hinted that cancer cells might give rise to blood vessel cells, but the two studies reporting essentially the same result confirm that suspicion, says angiogenesis researcher David Cheresh of the University of California, San Diego. "These two papers will put the controversy to rest."