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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Plantas medicinais são esperança de novos antibióticos

Plantas contra infecções
Tratamentos contra o câncer frequentemente têm o efeito colateral de comprometer osistema imunológico do paciente.
Isso pode resultar em infecções secundárias por bactérias e fungos que levam à morte, especialmente com as bactérias como o Staphylococcus aureus tornando-se resistentes aos antibióticos.
Mas uma nova pesquisa realizada por médicos da Índia descobriu uma série de plantas medicinais eficazes contra as infecções bacterianas e fúngicas associadas à queda imunológica que acompanha a quimioterapia a.
Antibióticos naturais
Os pesquisadores da Universidade Rohtak testaram extratos de várias plantas usadas na medicina tradicional ou popular contra microrganismos encontrados na boca de pacientes com câncer bucal.
Dos 40 pacientes envolvidos no estudo, 35 tinham sistemas imunológicos comprometidos, com severa redução no número de neutrófilos.
Oito das plantas testadas foram capazes de afetar significativamente o crescimento dos microrganismos tanto na boca quanto nas culturas puras de bactérias e fungos cultivados em laboratório.
As plantas medicinais pesquisadas incluem aspargos selvagens, data do deserto (desert date), falsa margarida, curry, mamona (caster oil plant) e feno-grego (fenugreek).
Conhecimento popular
"Os medicamentos naturais estão se tornando cada vez mais importantes no tratamento de doenças, e o conhecimento tradicional fornece um ponto de partida na busca demedicamentos à base de plantas," afirma o Dr. Jaya Parkash Yadav, líder do estudo.
"E é importante destacar que observamos que o processo de extração teve um efeito enorme tanto sobre a especificidade, quanto sobre a eficácia do extrato da planta contra os micróbios.
"No entanto, várias das plantas testadas demonstraram ser antibióticos de amplo espectro, capazes de combater bactérias, incluindo E. coliS. aureus e os fungosCandida e Aspergillus.
Esperança
"Tanto a data do deserto quanto a mamona foram especialmente eficazes em combater bactérias como a Pseudomonas aeruginosa, que são conhecidas por serem difíceis de tratar com os antibióticos convencionais.
"Apesar de as plantas testadas apresentaram menor potência do que os antibióticos convencionais, elas oferecem uma esperança contra as espécies [de microrganismos] resistentes. Estes resultados são um ponto de partida para novos testes," concluiu o pesquisador.

Cancerígeno, benzeno requer controle social

Cancerígeno, benzeno requer controle social
Apesar de acharem muito difícil a substituição total do benzeno - um hidrocarboneto classificado como aromático - especialistas alertam para a necessidade de uma redução significativa.
O perigo do benzeno
Substância reconhecidamente cancerígena, o benzeno é uma das matérias-primas mais utilizadas no mundo, largamente empregado na fabricação de plásticos, borrachas, adesivos e também como solvente em combustíveis derivados do petróleo.
A exposição envolvendo, principalmente, trabalhadores de refinarias, siderúrgicas, fábricas de calçados, postos de combustíveis e laboratórios de análises químicas, tem sido problema recorrente.
Mas a utilização do benzeno extrapolou a exposição ocupacional.
Há, agora, uma exposição ambiental que requer também um amplo controle social da substância, fazem coro o médico Luiz Sérgio Brandão de Oliveira, coordenador da Comissão Nacional Permanente do Benzeno (CNPBz) e o químico Celso Ribeiro de Almeida, presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) da Unicamp.
Benzeno por todo lado
Eles falaram durante o Fórum Pemanente Ambiente e Sociedade, realizado na Universidade Estadual de Campinas, que debateu o uso do benzeno e as suas implicações na área de saúde do trabalhador e no meio ambiente.
"O benzeno é uma substância ubíqua, ele existe, inclusive, no nosso ar ambiente. Em uma cidade como São Paulo, por exemplo, você respira concentrações muito altas de benzeno. Todos os fumantes e também os fumantes passivos estão expostos ao benzeno", alertou Luiz Brandão,
"Outra questão importante é que o benzeno quebra o paradigma de limite de tolerância. Não existe limite de tolerância para o benzeno. Todos os trabalhadores expostos de alguma forma têm um risco", apontou Celso Ribeiro.
Apesar de achar muito difícil a substituição total do benzeno - um hidrocarboneto classificado como aromático - Celso Ribeiro alerta para a necessidade de uma redução significativa.
Antigamente, segundo ele, existia benzeno até como solvente doméstico. "Isso já é proibido hoje. A ideia é reduzir ainda mais a utilização do benzeno, a sua quantidade, por exemplo, nos combustíveis. Dentro, é claro, da capacitação técnica que temos", afirmou.
Amianto e benzeno
Para Brandão, o caso do amianto, que já pode ser banido, é diferente porque existem substitutos para todas as suas utilizações. "Já para o benzeno isso fica muito difícil. Dentro da linha de fabricação de praticamente todo material presente nesta sala [no auditório do Centro de Convenções], o benzeno esteve presente, de algum modo", reconhece.
Movimentos sociais dos trabalhadores expostos ao benzeno eclodiram no final da década de 70 e 80, até que, em 1995, depois de mortes e registros de doenças, governo, empresários e sindicatos firmaram um acordo contemplando um conjunto de procedimentos para a prevenção da exposição ocupacional ao benzeno, substância associada a doenças como a aplasia de medula e leucemias.
Para acompanhar a implementação deste acordo foi criada a Comissão Nacional Permanente do Benzeno, como explica o seu coordenador. "Ela é paritária e discute também medidas e avanços para além do acompanhamento do acordo", completa Brandão.
Relações com o meio ambiente
A professora Carmen Zink Bolonhini, explicou que a revolução industrial, com novos padrões de consumo, trouxe transformações profundas nas relações com o meio ambiente, materializando-se na saúde do trabalhador.
"Enquanto antes a produção era manufatureira, restrita, não havia visibilidade para qualquer questão de saúde que pudesse estar afetando o trabalhador. No entanto, quando temos a produção em massa, precisamos dar maior visibilidade às questões envolvendo o meio ambiente e a saúde do trabalhador. Por conta disso é que nós estamos reunidos aqui hoje", contextualizou ela.

Pacientes trocam mão deficiente por mão biônica

Funcionalidade
O sérvio Milo perdeu os movimentos do braço direito em um acidente de motocicleta dez anos atrás. Cirurgias conseguiram recuperar o braço parcialmente, mas sua mão ainda é incapaz de fazer movimentos básicos.
Por causa disso, ele optou por amputar a mão disfuncional, para colocar uma prótese biomecatrônica em seu lugar.
Milo, que tem 26 anos, diz que a solução de amputar sua mão é a melhor que pode imaginar, depois de viver uma década com uma mão deficiente.
A cirurgia está sendo oferecida pelo cirurgião austríaco Oskar Aszmann, da Universidade Médica de Viena, que a descreve como uma "reconstrução biônica".
Mão artificial
Aszmann diz que a ideia de dar uma mão artificial ao paciente veio depois de observar suas dificuldades após tantos anos convivendo com os problemas da falta de movimento na mão.
O repórter da BBC Neil Bowdler explica que, apesar dos recentes avanços na ciência dos membros biônicos, mesmo algumas próteses de ponta ainda têm limitações de movimentos.
Já nova geração de mãos biônicas oferece mais flexibilidade e é capaz até mesmo de girar a partir do pulso.
Sensores
A prótese biônica funciona captando os mesmos impulsos cerebrais que controlariam a mão natural. Os sinais são detectados através de sensores dentro da prótese.
Em 2010, um jovem chamado Patrick, de 24 anos, foi a primeira pessoa no mundo a escolher a troca por uma mão biônica, também em Viena.
Ele perdeu as funções da mão depois de ser eletrocutado no trabalho. Hoje, ele consegue abrir rapidamente uma garrafa e até amarrar os sapatos, usando os mesmos sinais que utilizava para controlar sua mão real.
A experiência de Patrick ajudou Milo a decidir-se pela operação.
Debate ético
Mas remover partes vivas do corpo humano, mesmo que danificadas, levanta sérias questões éticas.
Bennet Foddy, especialista em ética médica da Universidade de Oxford, diz que é sempre difícil certificar-se de que o paciente sabe o que está fazendo e que não se arrependerá.
Para ele, na medida que a tecnologia evolui, podemos ter mãos biônicas melhores do que as mãos naturais, e pessoas com mãos saudáveis querendo fazer substituições.
Mas Oskar Aszmann diz que não tem problemas com a ideia de cortar a mão natural de Milo, já que a reconstrução biológica dos movimentos seria um processo longo e, possivelmente, ele ainda teria uma mão disfuncional no fim.

Paraplégico recupera movimento com implantes elétricos na espinha

Estimulação elétrica
Um norte-americano, que perdeu os movimentos do tronco para baixo após sofrer um acidente de carro, agora consegue se levantar, graças a um estímulo elétrico em sua espinha dorsal.
Rob Summers, do Estado de Oregon, disse que ficar de pé sozinho "é uma sensação incrível".
Ele consegue mover voluntariamente seus dedos do pé, quadris, joelhos e tornozelos, além de andar em uma esteira com ajuda de terceiros, segundo pesquisa publicada no periódico especializado The Lancet.
Mas um especialista britânico adverte que o caso não deve ser interpretado como a descoberta da cura para casos de paraplegia.
Eletrodos na espinha
Summers foi um bem-sucedido jogador de basquete até 2006, ano em que foi atropelado e teve sua espinha dorsal danificada.
Com isso, sinais enviados pelo seu cérebro, que antes "viajavam" pela espinha dorsal, foram bloqueados, e ele ficou paralisado.
Agora, médicos implantaram 16 eletrodos em sua espinha.
Summers começou a ensaiar diariamente tentativas de se levantar e mover as pernas, enquanto sinais eletrônicos eram enviados para a espinha dorsal.
Em questão de dias, ele conseguiu se levantar sozinho e, depois, obteve controle sobre suas pernas, de forma a dar alguns passos, por curtos períodos de tempo e com o amparo de ajudantes.
Ele recobrou, também, controle sobre funções corporais, como o funcionamento de sua bexiga.
"Nenhum de nós acreditou", disse o professor Reggie Edgerton, da Universidade da Califórnia.
Para Summers, "foi uma longa jornada, de incontáveis horas de treinamento, que mudaram a minha vida completamente".
"Para alguém que, durante quatro anos, não pôde mover sequer um dedo, ter a liberdade e a habilidade de levantar sozinho é uma sensação incrível", disse.
Primeiros passos
Há outros quatro pacientes na fila para receberem tratamento semelhante ao de Summers.
O estudo prova que o estímulo elétrico pode ter sucesso, mas, para o professor Geoffrey Raisman, do Instituto de Neurologia da universidade britânica UCL, ainda que o caso seja de grande interesse, a aplicação desse tipo de tratamento no futuro "não pode ser julgada com base em apenas um paciente".
"Do ponto de vista das pessoas que sofreram lesões na espinha dorsal, futuros testes do procedimento podem criar mais uma abordagem de obter benefícios. Não se trata da cura."
A médica Melissa Andrews, do Centro de Recuperação Cerebral, de Cambridge, "as pessoas devem ler (o estudo) e saber que a possibilidade existe, mas pode não chegar amanhã. É o mais perto (da cura a paralisias) que já chegamos, e a melhor esperança no momento".
Para Summers, sua história é uma "mensagem de esperança para pessoas paralíticas quanto à (possibilidade) de andar novamente. É uma grande possibilidade".
Rede neural
Como funciona o implante pioneiro:
  • Na maioria das lesões em espinhas dorsais, muitas das células nervosas permanecem
  • Essas células, segundo cientistas, podem captar sinais das pernas e responder. É isso que permite que uma pessoa saudável caminhe sem precisar pensar.
  • Após uma lesão, as células precisam de ajuda, que pode vir na forma de um estímulo elétrico.
  • Esse estímulo imita uma mensagem do cérebro.

BOLETIM INFORMATIVO ABRASCO



O SUS de todos nós - Acesso e qualidade dos serviços de saúde
A mesa proposta e organizada pela ABRASCO para a 63ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência terá como tema "O SUS de todos nós - Acesso e qualidade dos serviços de saúde" e será realizada no dia 12 de julho, às 9h. A atividade, coordenada pelo reitor da UFG e presidente da Andifes, Edward Brasil, terá início com uma conferência do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, seguida de um debate com a participação de Luiz Augusto Facchini (Presidente da ABRASCO), Marconi Perilo (Governador de Goiás) e Paulo Garcia (Prefeito de Goiânia). A proposta é promover um debate envolvendo as três esferas de governo buscando os pontos convergentes para a construção e/ou consolidação de uma pauta de compromissos voltados à qualidade e resolutividade dos atendimentos. A Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorrerá de 10 a 15 de julho de 2011, na Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia (GO), terá como tema central “Cerrado: água, alimento e energia”. Trata-se de um dos maiores eventos científicos do País. Realizada desde 1948, com a participação de autoridades, gestores do sistema nacional de ciência e tecnologia (C&T) e representantes de sociedades científicas, a Reunião é um importante meio de difusão dos avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento e um fórum de debate de políticas públicas em C&T.


Ministro da Saúde proferiu a aula inaugural do curso de Especialização em Saúde da Família da UFPel
O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, proferiu a aula inaugural do Curso de Especialização em Saúde da Família - EAD, da Universidade Federal de Pelotas, hoje, dia 20 de maio, no auditório da Faculdade de Medicina da UFPel. Para o presidente da ABRASCO, Luiz Augusto Facchini, que coordena o curso junto com a professora Anaclaudia Gastal Fassa, "o evento foi uma oportunidade de apresentar nosso curso à sociedade, ao SUS e aos profissionais da Estratégia de Saúde da Família, mas também de compartilhar com o Ministro Padilha e autoridades presentes o esforço da Universidade Federal de Pelotas em realizar um processo de educação permanente que, de maneira inovadora e participativa, fomente melhorias no acesso e na qualidade em saúde no Brasil". Mais informações estão disponíveis no site do curso ou no Departamento de Medicina Social da UFPel através do telefone (53) 3309.2400. Assista o vídeo de apresentação do curso clicando aqui.


A práxis da Saúde Mental no campo da Saúde Coletiva
O número de abril da Revista Ciência & Saúde Coletiva teve como tema "A práxis da Saúde Mental no campo da Saúde Coletiva". A pesquisa em saúde mental no contexto da saúde coletiva vem aumentando de maneira significativa. Essa produção está presente nas revistas da área e afins como em periódicos de psicologia, psiquiatria, ciências sociais. Há também números especiais dedicados à temática em periódicos nacionais e internacionais. Os textos fundadores no Brasil, inicialmente apresentado em teses e material hoje considerado cinza apresentaram imperativos éticos e renovadores. Tudo isso acompanhou a Reforma psiquiátrica no país, fato que alterou de forma inegável as práticas cotidianas, expandiu os serviços e impactou a configuração do campo acadêmico e os editais de agências financiadoras. Hoje esse campo reflete certo ecletismo metodológico, no qual pesquisas de caráter qualitativo, etnografias, estudos hermenêuticos e interpretativos, desenhos mistos, pesquisas avaliativas participativas e estudos clássicos de cunho epidemiológico conversam entre si. Sobretudo existe uma reflexão concreta que tem bases empíricas e mostra o compromisso público do Ministério da Saúde e dos profissionais no aprimoramento teórico e prático desse encontro imprescindível entre saúde coletiva e saúde mental. É o que os artigos mencionados a seguir, refletem. Veja o sumário da revista clicando aqui.


Fórum de Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da ABRASCO emite notas sobre a Portaria Conjunta CAPES/CNPq N.01 de 15/07/2010
Fórum de Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da ABRASCO emitiu notas comentando os problemas na interpretação na Portaria Conjunta CAPES/CNPq N.01 de 15/07/2010, considerando os critérios adotados pelos coordenadores de programas de pós-graduação na distribuição de bolsas. O tema foi amplamente debatido pelos representantes dos programas reunidos durante a reunião realizada em Campinas nos dias 12 e 13 de maio. Clique nos links a seguir para ler as notas encaminhadas ao Fórum de Pró-reitores de Pós-Graduação e Pesquisa (FOPROP) e àPresidência da Capes. Na terça-feira, 17 de maio, a Capes tornou sem efeito o Ofício Circular nº 32/2011, enviado aos pró-reitores de pós-graduação no dia 2 de maio, que trata do cadastramento de bolsistas com vínculo empregatício remunerado. Na oportunidade o presidente da Capes, Jorge Guimarães, divulgou esclarecimentos sobre a medida através de uma entrevista.


ABRASCO congratula-se com a nomeação de Naomar Almeida-Filho para o Conselho Superior da CAPES
ABRASCO congratula-se com a nomeação de Naomar Almeida-Filho, professor do Instituto de Saúde Coletiva e ex-reitor da UFBA, para o Conselho Superior da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Para o presidente da ABRASCO, Luiz Augusto Facchini, a presença de Naomar na instância central de deliberação estratégica da principal agência de formação de quadros na Educação Superior e na Ciência, Tecnologia e Inovação do país “será a garantia de um canal qualificado da saúde coletiva brasileira no debate das políticas de educação superior e de C,T&I”. Em entrevista para o UFBa em Pauta, Naomar afirmou que “o convite para essa posição me foi feito com a incumbência de encaminhar, organizar e promover debates, formulações e propostas no sentido da renovação da Universidade brasileira. A Presidente Dilma e o Ministro Haddad me confirmaram que haverá um investimento político mais firme e claro na direção da reestruturação curricular que eu sempre vinha postulando, incorporando a pós-graduação no REUNI-2, com internacionalização da formação superior para o desenvolvimento tecnológico do país”. Veja as mensagens de alguns representantes da Saúde Coletiva brasileira para o novo Conselheiro da Capes clicando aqui.


As Ciências Sociais e a Epidemiologia: algumas questões estruturais para o campo da Saúde Pública
O epidemiologista Maurício Barreto (ISC/UFBA), ex vice-presidente da ABRASCO, estará participando, junto com Maria Andrea Loyola (IMS/UERJ), do debate "As Ciências Sociais e a Epidemiologia: algumas questões estruturais para o campo da Saúde Pública", no próximo dia 27 de maio, às 9h, no auditório térreo da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz). O evento contará com a participação da ABRASCO Livros.


XXVII Congresso Nacional de Secretaria Municipais de Saúde
Estão abertas as inscrições para o XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde e o VII Congresso Brasileiro de Saúde, Cultura de Paz e Não- Violência, promovido pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do Distrito Federal, Organização Pan-Americana (OPAS) e o Ministério da Saúde. O evento, que acontecerá entre os dias 09 a 12 de julho, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, vai reunir cerca de 6 mil secretários municipais de saúde, gestores, trabalhadores e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) de todo o Brasil. Com o tema Saúde no Centro da Agenda de Desenvolvimento do Brasil: Ampliação e Qualificação do Acesso do Cidadão ao SUS, o XVII Congresso tem como objetivo promover a discussão e troca de experiências entre os participantes, discutir as políticas de saúde adotadas pelas esferas federal, estaduais e municipais e o respectivo impacto nos municípios, além de troca de experiências, promovendo o aperfeiçoamento da gestão do SUS e os serviços prestados à população brasileira. As inscrições estão abertas e somente poderão ser feitas pela página eletrônica do órgão: http://congresso.conasems.org.br. Veja mais detalhes sobre o evento clicando aqui.


Rede Idesal
Rede de Pesquisa, Docência e Extensão em Saúde na América Latina (Red Idesal, em espanhol), é uma organização acadêmica que atúa no setor da saúde pública, enquadrada na estratégia continental do desenvolvimento científico e de apoio nos esforços envolvidos na capacitação de profissionais, melhora dos serviços de saúde e de formulação de políticas de saúde. A Rede conta com a participação de dez escolas de saúde pública de oito países (Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Equador, México e Venezuela). Confira o resumo executivo e o documento de referência da reunião da rede realizada em Medellín (Colômbia), de 04 a 07 de outubro de 2010.


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