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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Marcador diferencia origem bacteriana ou viral da meningite

Marcador diferencia origem bacteriana ou viral da meningite
A interleucina 8 (IL-8) pode ser uma importante ferramenta para o diagnóstico diferencial da meningite, apontando a origem viral ou bacteriana do quadro.

Tipos de meningite
Um estudo inédito feito no Brasil vai permitir que os médicos determinem se a meningite tem origem viral ou bacteriana.
Apesar de apresentarem manifestações clínicas diferentes, em alguns casos fazer o diagnóstico diferenciado entre os dois tipos torna-se um desafio, dificultando o tratamento do paciente.
A meningite é um processo inflamatório das membranas que envolvem o cérebro, podendo ser causada por diversos agentes infecciosos, como bactérias, vírus, parasitas e fungos.
O diagnóstico diferencial entre as duas etiologias é fundamental para decidir o tratamento adequado para cada caso.
Devido à capacidade de causar surtos, as meningites bacterianas e virais são as mais importantes do ponto de vista da saúde pública.
Interleucinas
Para identificar o tipo do agente infeccioso envolvido no caso, o diagnóstico baseia-se, principalmente, na avaliação clínica do paciente pelo médico e no exame laboratorial do líquor (líquido encefalorraquidiano, que envolve o sistema nervoso).
Agora, os pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) e do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec) investigaram como as citocinas, proteínas que atuam como mediadores nos processos de resposta imunológica, podem ser utilizadas para diagnostica a origem da meningite.
Os pesquisadores estudaram especificamente as interleucinas, tipos de citocinas que podem ser encontradas no líquor.
Os resultados indicam de que a concentração das chamadas interleucina 6 (IL-6) é elevada no liquor nos casos de meningite e que a interleucina 8 (IL-8) pode ser uma importante ferramenta para o diagnóstico diferencial, apontando a origem viral ou bacteriana do quadro.
Marcador biológico
A pesquisa foi motivada pelo interesse de investigar a possibilidade de haver um marcador biológico que pudesse ser utilizado para diferenciar os casos de meningite bacteriana e asséptica.
"Nosso principal questionamento foi se seria possível, pela medida da resposta inflamatória do líquor dos pacientes, encontrar substâncias que indicassem quando o líquor era originário de um paciente que estava com infecção bacteriana ou o que apresentava meningite asséptica", explica o pesquisador Hugo Caire de Castro, um dos responsáveis pelo estudo.
"Partimos do pressuposto de que a resposta inflamatória que está ocorrendo no sistema nervoso central do paciente poderia ser uma oportunidade para avaliar as características moleculares distintas desta resposta inflamatória. Para isso, fizemos um painel das diferentes citocinas que poderiam atuar como mediadoras no processo inflamatório e comparamos a participação de cada uma delas", completa.
Confiabilidade
Apesar dos resultados positivos, o pesquisador lembra que é necessário avançar nos estudos para que a confiabilidade dos resultados seja confirmada.
"Os resultados do estudo foram animadores. No entanto, como trabalhamos com um conjunto de 60 pacientes é necessário ampliar o universo amostral para obtermos resultados mais definitivos.
"Além disso, todas as amostras analisadas foram de um Centro de Referência para Meningite, então, seria interessante incluir pacientes de outros hospitais em avaliações futuras.
"Essas medidas aumentariam a capacidade de validar o uso do exame de citocinas para o fechamento do diagnóstico de meningite de origem indefinida", conclui.

Corpo livra-se dos danos da idade quando é realmente importante


Autolimpeza do corpo
Embora o corpo esteja constantemente substituindo células e constituintes celulares, acumulam-se danos e imperfeições no organismo ao longo do tempo.
Agora os cientistas descobriram que os esforços de autolimpeza do organismo são seletivos, ficando guardados para quando eles são realmente importantes.
E, para tristeza da maioria, o corpo não acha que o envelhecimento seja algo tão importante, que precise ser contornado.
Pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, demonstraram, por outro lado, como o corpo se livra de danos acumulados ao longo do tempo quando é hora de se reproduzir e criar uma nova vida.
Diferenciação e limpeza
"Eu tenho uma filha. Ela é feita das minhas células, mas suas células têm muito menos danos celulares do que as minhas células. Por que ela não herdou minhas células, incluindo as proteínas danificadas? Esse é o processo no qual eu estou interessada," explica Malin Hernebring, coordenadora do estudo.
Poucos dias após a concepção, as células do embrião são todas iguais - elas são as células-tronco não especificadas, ou não diferenciadas, que podem se desenvolver em qualquer tipo de célula do corpo.
Conforme começa o processo de especificação celular (diferenciação), elas deixam de ser capazes de se dividirem infinitas vezes e passam a ser capazes de fazê-lo apenas um número limitado de vezes.
É aí que elas começam a "limpar-se", livrando-se dos defeitos herdados.
"Inesperadamente, nós descobrimos que o nível de danos nas proteínas é relativamente alto nas células não diferenciadas do embrião, mas então esse nível diminui drasticamente. Poucos dias após o início da diferenciação celular, o nível de danos nas proteínas desaparece de 80 a 90 por cento. Nós acreditamos que isto é resultado do descarte do material danificado," diz Hernebring.
Rejuvenescimento celular
No passado, os pesquisadores acreditavam que o corpo mantinha as células envolvidas na reprodução isoladas e protegidas contra danos.
Agora ficou demonstrado que estas células não têm uma proteção especial, elas passam por um processo de rejuvenescimento que as livra dos danos herdados.
Alguns tipos de danos às proteínas no corpo aumentam com a idade.
Embora toda a informação necessária esteja armazenada no DNA, alguma coisa impede que o corpo utilize essa informação para "consertar" o corpo.
"São esses danos às proteínas que nos fazem parecer velhos, surgindo coisas como rugas ao redor dos olhos. Enquanto as rugas são relativamente inofensivas, surgem problemas mais sérios em outras partes do corpo," conclui a pesquisadora.

Órtese ativa auxilia portadores de lesão medular

Órtese ativa auxilia portadores de lesão medular
Uma das grandes novidades deste modelo de órtese ativa é a concepção mecânica da articulação do joelho, que incorpora dois sistemas independentes para a ação e o bloqueio da articulação.

Órtese personalizada
Pesquisadores espanhóis criaram uma órtese ativa que ajuda as pessoas com lesões parciais na medula espinhal a caminhar.
O primeiro protótipo desenvolvido na Universidade Politécnica da Catalunha aciona os músculos afetados por uma lesão medular incompleta.
A órtese ativa controla joelho e tornozelo, usando acionadores mecânicos e elétricos.
Mas o objetivo do projeto é mais ambicioso, incluindo o desenvolvimento de dispositivos auxiliares personalizados para cada caso específico de lesão medular.
Essa personalização vai melhorar a autonomia do paciente e sua adaptação ao dispositivo.
Órtese ativa
Uma das grandes novidades deste modelo de órtese ativa é a concepção mecânica da articulação do joelho, que incorpora dois sistemas independentes para a ação e o bloqueio da articulação.
Desta forma, o dispositivo oferece um apoio mais adequado às diferentes fases do caminhar do que os sistemas atualmente comercializados.
A nova órtese ativa é resultado de um projeto que reúne robótica e ortopedia, juntando o acionamento mecânico controlado eletronicamente com um equipamento que deve ser cômodo e leve.
Outro ganho é o baixo consumo de energia, o que favorece a autonomia do dispositivo - o bloqueio do joelho é mecânico, e não elétrico.
O motor, localizado ao lado do joelho, é ativado ou desativado a partir de sensores nas solas dos pés, que indicam quando a planta do pé toca o chão.
Sensores adicionais medem o ângulo das articulações para saber o estágio do caminhar que o usuário está executando.
Exoesqueletos e órteses passivas
Hoje, os aparelhos ortopédicos mais usados são órteses passivas, que não auxiliam o movimento externo do joelho.
Há também os exoesqueletos para toda a perna, que incorporam seis atuadores para as articulações dos quadris, joelhos e tornozelos. Mas esta complexidade torna o equipamento mais pesado e mais caro, além de serem projetados para pessoas com lesão medular total.
O que é uma lesão da medula espinhal?
Uma lesão medular, como é o caso de mielopatia, é uma alteração da medula espinhal que pode causar uma perda da sensibilidade ou da mobilidade.
Ela pode ser causada por trauma, devido a acidentes de automóvel, por exemplo, por um disco intervertebral rompido, ou por algumas doenças como a poliomielite, a espinha bífida, tumores primários ou metastáticos, ataxia de Friedreich ou osteíte hipertrófica da coluna vertebral.
Os efeitos de uma lesão da medula espinhal podem ser do tipo completo, em que a função motora é perdida abaixo do nível da lesão, ou do tipo incompleto, quando a pessoa afetada pode ter alguma sensação abaixo do nível da lesão.
Pessoas com lesão incompleta podem ser capazes de mover mais um membro do que o outro, podem sentir partes do corpo não conseguem mover ou podem ter mais funcionalidade em algumas partes do corpo do que em outras.

Cérebro cansado? O melhor remédio pode ser um pouco de exercício


Efeitos mentais dos exercícios
Que as atividades físicas são boas para o próprio físico ninguém duvida.
Mas será que movimentar-se também ajuda as funções cerebrais?
Na verdade, já se sabe que os exercícios físicos também têm uma série de efeitos mentais positivos, tais como aliviar a depressão e melhorar a memória.
O que os cientistas não sabiam até agora era o mecanismo por trás desses efeitos mentais - como é que mexer o corpo afeta o cérebro?
Mitocôndrias
Há muito tempo os cientistas sabem que as atividades físicas aumentam o número das mitocôndrias nas células musculares.
Como a mitocôndria é responsável pela geração de energia na célula - ela é chamada de usina de força - acredita-se que este aumento numérico seja o responsável muitos dos efeitos positivos dos exercícios físicos, como o aumento da força ou da resistência.
Agora, pesquisadores da Universidade da Carolina do Sul (EUA) descobriram que o exercício físico regular também aumenta o número de mitocôndrias nas células do cérebro, uma possível explicação para os benefícios mentais das atividades físicas.
Resistência mental
Os experimentos sugerem que os exercícios físicos aumentam o número de mitocôndrias do cérebro de forma muito parecida com o que ocorre com as mitocôndrias nos músculos.
Isto tornaria o cérebro mais resistente à fadiga, com um efeito mental direto e um efeito indireto também sobre o próprio desempenho físico.
Os pesquisadores também sugerem que este aumento no número de mitocôndrias do cérebro pode ter implicações clínicas para transtornos mentais, o que tornaria os exercícios físicos um tratamento potencial para transtornos psiquiátricos, doenças genéticas e doenças neurodegenerativas.
Ou para aliviar as tensões do dia-a-dia, produzindo um efeito de aumento de resistência também mental.

Cell Transformation from One Type of Cell to Another

ScienceDaily (Oct. 3, 2011) — Researchers from the Haematopoietic Differentiation and Stem Cell Biology group at the Centre for Genomic Regulation (CRG), have described one of the mechanisms by which a cell (from the skin, for example) can be converted into another which is completely different (e.g., a neuron or hepatic cell). They have discovered that the cell transcription factor C/EBPa is a determinant factor in cell transdifferentiation.
Cell transformation a la carte.
This differentiation mechanism can be applied to any cells of an organism.

The scope of the study, published in the Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), could profoundly influence the development of cell therapies.

In all tissues, stem cells specialise to produce very different cell types. This specialisation is, to a great extent, regulated by transcription factors, proteins responsible for activating or repressing the transcription of various genes. The study of these factors is essential for understanding how a stem cell is converted into a specialised cell as well as the reverse path, that is, how a specialised cell is converted into a stem cell. This process, which reveals all the steps of specialisation, is known as dedifferentiation.

This reversal of the cell differentiation process had already been described in skin cells by a group of Japanese researchers, and cases of skin cells being converted into cardiac cells, neurons and liver cells (hepatocytes) have been reported. However, until now it hadn't been possible to see if, during this process, the cell was reconverted into a stem cell for later specialisation, or if it simply transformed into another cell. This process of direct transformation is what is known as transdifferentiation.

Investigators from the CRG, led by Thomas Graf, research professor at the ICREA, have studied this process for years. In this research they used immune system cells and saw that it was possible to convert a leukocyte (white blood cell) into a macrophage (cells which engulf and digest any foreign particle), without the need to reconvert into a stem cell, that is, following the reverse specialisation pathway. The results of this research show that dedifferentiation and transdifferentiation are completely different processes.

The scope of these findings is currently restricted to the fields of research and academia, but they will be relevant for the development of treatments with cell therapy. The possibility of obtaining cells of any type at the moment that they are required is getting closer all the time.

Evidence Found for the Genetic Basis of Autism: Models of Autism Show That Gene Copy Number Controls Brain Structure and Behavior

ScienceDaily (Oct. 3, 2011) — Scientists at Cold Spring Harbor Laboratory (CSHL) have discovered that one of the most common genetic alterations in autism -- deletion of a 27-gene cluster on chromosome 16 -- causes autism-like features. By generating mouse models of autism using a technique known as chromosome engineering, CSHL Professor Alea Mills and colleagues provide the first functional evidence that inheriting fewer copies of these genes leads to features resembling those used to diagnose children with autism.
This three-dimensional representation of the mouse brain highlights eight regions (shown with different colors) affected by 16.p11.2 deletion.
The study appears in theProceedings of the National Academy of Sciences in the early online edition during the week of October 3.

"Children normally inherit one copy of a gene from each parent. We had the tools to see whether copy number changes found in kids with autism were causing the syndrome," explains Mills. In 2007, Professor Michael Wigler, also at CSHL, revealed that some children with autism have a small deletion on chromosome 16, affecting 27 genes in a region of our genomes referred to as 16p11.2. The deletion -- which causes children to inherit only a single copy of the 27-gene cluster -- is one of the most common copy number variations (CNVs) associated with autism.

"The idea that this deletion might be causing autism was exciting," says Mills. "So we asked whether clipping out the same set of genes in mice would have any effect."

After engineering mice that had a chromosome defect corresponding to the human 16p11.2 deletion found in autism, Mills and her team analyzed these models for a variety of behaviors, as the clinical features of autism often vary widely from patient to patient, even within the same family.

"Mice with the deletion acted completely different from normal mice," explains Guy Horev, a Postdoctoral Fellow in the Mills laboratory and first author of the study. These mice had a number of behaviors characteristic of autism: hyperactivity, difficulty adapting to a new environment, sleeping deficits, and restricted, repetitive behaviors.

Interestingly, mice that had been engineered to carry an extra copy, or duplication, of the 16p11.2 region did not have these characteristics, but instead, had the reciprocal behaviors. For each behavior, the deletion had a more dire consequence than the duplication, indicating that gene loss was more severe. This might explain why 16p11.2 duplications are detected much more frequently than deletions within the human population, and why patients with 16p11.2 deletions tend to be diagnosed earlier than those with duplications.

The mouse models also revealed a potential link between 16p11.2 deletion and survival, as about half the mice died following birth. Whether these findings extend to the human population might be answered by future studies that investigate the link between this deletion and unexplained cases of infant death.

The researchers also used MRI to identify specific regions of the brain that were altered in the autism models, revealing that eight different parts of the brain were affected. The group is now working to identify which gene or group of genes among the 27 that are located within the deleted region is responsible for the behaviors and brain alterations observed.

"Alea Mills has created a valuable resource for everyone engaged in autism research. The technical skill is extraordinary in creating mouse models bearing a human genetic variant that has been associated with autism," says Dr. Gerald Fischbach, Director of Life Sciences and Simons Foundation Autism Research Initiative (SFARI).

These mice will be invaluable for pinpointing the genetic basis of autism and for elucidating how these alterations affect the brain. They could also be used for inventing ways to diagnose children with autism before they develop the full-blown syndrome, as well as for designing clinical interventions.

Collaborators on this work include a group of MRI specialists led by Dr. Mark Henkelman at the Hospital of Sick Children in Toronto. This study was funded by the Simons Foundation Autism Research Initiative (SFARI).

Rebooting the System: Immune Cells Repair Damaged Lung Tissues After Flu Infection

ScienceDaily (Oct. 3, 2011) — There's more than one way to mop up after a flu infection. Now, researchers from the Perelman School of Medicine at the University of Pennsylvania report in Nature Immunology that a previously unrecognized population of lung immune cells orchestrate the body's repair response following flu infection.
Immuno-fluorescence staining in mouse inflamed lung tissue showing activated airway epithelial cells (green), infiltrating macrophages (red) and cell nuclei (blue).
In addition to the looming threat of a deadly global pandemic, an estimated 200,000 people are hospitalized because of the flu and 36,000 die each year in the US, according to the Centers for Disease Control. However, many influenza-related deaths are not a direct result of the invading virus but instead are linked to the body's failure to effectively repair and restore lung tissues after it has been damaged by the virus. However, the processes that promote lung tissue repair have remained elusive.

In this new report, David Artis, PhD, associate professor of Microbiology; Laurel Monticelli, a PhD student in the Artis lab; and colleagues observed that flu-infected mice without a population of immune cells called innate lymphoid cells suffered poor lung function leading to eventual death. The team also found that those innate lymphoid cells produced a growth factor called amphiregulin. Infusion of innate lymphoid cells or amphiregulin to the lungs of infected mice normalized lung function, suggesting that the activation of these cells is central to tissue repair at lung surfaces.

Notably, the researchers found that innate lymphoid cells don't attack the virus per se, as other immune cells do; rather, they spur the proliferation of cells that line the lung, which aids in wound healing of the lung tissues that have been severely damaged as a result of the viral infection.

Based on these findings, this lung cell population could also promote wound healing following other respiratory infections and possibly drive tissue remodeling in situations of non-infectious lung injury and inflammation such as asthma, explains first author Monticelli.

In order to extend these studies to human health, Artis and his team collaborated with researchers at Columbia University to identify a population of innate lymphoid cells that is resident in healthy human lung tissue similar to the cells found in mice. These findings raise the possibility that these cells may also orchestrate lung tissue repair in humans and that targeting activation of innate lymphoid cells through amphiregulin or other proteins may speed tissue recovery in patients suffering from respiratory illnesses.

"The identification of innate lymphoid cells in the lung, and new studies from multiple research groups illuminating their previously unrecognized functions in diverse disease processes could help in the design of new drugs to prevent or better fight many common infectious or inflammatory diseases," concludes Artis.

In addition to Artis and Monticelli, co-authors include Gregory F. Sonnenberg, Michael C. Abt, Theresa Alenghat, Carly G.K. Ziegler, Travis A. Doering, Jill M. Angelosanto, Brian J. Laidlaw, Joshua M. Diamond, Ronald G. Collman and E. John Wherry, all from Penn; Cliff Y. Yang and Ananda W. Goldrath from the University of California, San Diego; and Taheri Sathaliyawala, Masaru Kubota, Damian Turner and Donna L. Farber from Columbia University.