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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Fish Oil No Foil for Alzheimer's

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Go fish. Omega-3 supplements may not have the cognitive benefits once assumed.

Omega-3 fatty acids get good reviews as potent brain food: They're talked up for improving cognitive function in everyone from newborns to senior citizens. But Alzheimer's patients don't see these benefits, according to a new study. The work follows a paper published 2 weeks ago with the same disappointing result in babies born to women taking the supplements.

That doesn’t mean omega-3s are useless: Other research has found that they may help the heart and other body systems. But when it comes to the brain, researchers concede, it looks like these fatty acids may not live up to their billing.

Both failed studies followed optimistic observational research and animal work. People who eat lots of fish are less likely to develop dementia or cognitive problems late in life. Observational studies have also found that taking omega-3s during pregnancy can reduce postpartum depression and improve neurodevelopment in children. What's more, animals with an Alzheimer's-like condition are helped by docosahexaenoic acid (DHA), one of several omega-3 fatty acids. And DHA disappears from the brains of people with Alzheimer's. All of this suggested that certain populations would benefit from upping their dose of DHA, says neurologist Joseph Quinn of Oregon Health and Science University in Portland.

But does the supplement really help? To find out, Quinn and his colleagues tested DHA's effects on Alzheimer's by recruiting 402 people with mild and moderate disease. They randomly assigned the volunteers to take DHA or a placebo. Just 295 people completed the study. Quinn thinks the slightly higher than expected dropout rate "was driven by a perception that this intervention was ineffective." Even so, the team still had enough data to conclude that DHA hadn't helped. Those taking it were no better off than those taking placebos, the team reportstoday in The Journal of the American Medical Association (JAMA).

“It’s a very solid and unfortunately negative result,” says Quinn. He thinks now that the intervention came too late, and he’s not alone. “If you’ve got big holes in your brain, no amount of DHA” is going to seal them up, says Alan Dangour, a public health expert and nutritionist at the London School of Hygiene & Tropical Medicine. Both believe the study might have had a better shot at success if it had examined DHA’s ability to prevent Alzheimer’s—but that requires an enormous investment of time and money.

Still, Quinn’s study is “the biggest, best study ever done” looking at this question, says Dangour. Last year, he and his colleagues reported that in a group of 15,000 people in 10 countries, those who consumed more fish were less likely to develop dementia. “That’s been shown loads and loads of times,” he says, and “it looks like there’s some link.” But the connection may not be in the fish, he says. Instead, it could be in what the fish-eaters aren’t consuming—for example, meats with saturated fat that have been associated with dementia.

Another question for scientists is whether in healthy people more DHA really makes much difference. That’s something that Maria Makrides, a nutritionist at the University of Adelaide in Australia, is considering. She and her colleagues reported 2 weeks ago in JAMA that among 2399 pregnant women, DHA-rich fish oil capsules did not improve cognitive and language development in their children by 18 months of age. Nor did the supplements help prevent postpartum depression, something else that had been attributed to them in the past.

“Although at one level it makes a lot of sense” to give pregnant women DHA, “we actually also need to consider the physiologic adaptations that happen during pregnancy”—for example, whether pregnant women can make more DHA from precursor fatty acids than women who aren’t pregnant. There’s some evidence for that, she says.

In some narrower populations, extra DHA might make a difference, however: Last year, Makrides and her colleagues reported that premature babies benefit from getting extra DHA, probably because they are essentially missing much of the last trimester of pregnancy, when they would normally accumulate vast DHA stores. In Quinn’s study, there were hints that people who do not carry a version of a gene linked to Alzheimer’s, ApoE4, might also be helped by DHA—but although that’s something to look at in the future, right now it’s still a “soft finding,” says Quinn, of limited significance.

Coleção de Leishmania é premiada em evento da WFCC, que regula o setor no mundo

 A Coleção também é reconhecida como Fiel Depositária pelo Ministério do Meio Ambiente<BR>
(Foto: Gutemberg Brito)
A Coleção também é reconhecida
como Fiel
 Depositária pelo Ministério
do Meio Ambiente
A Coleção de Leishmania do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) acaba de receber, em Florianópolis, o mais relevante prêmio de seus 30 anos de história, na 12ª Conferência Internacional de Coleções de Culturas, organizada pela World Federation for Culture Collection (WFCC). O evento também foi oportunidade para uma aproximação França-Brasil, abrindo caminho para a integração virtual com a Coleção de Leishmania do Centro Nacional de Referência de Leishmania da França, a maior desse tipo no planeta.
A 12ª Conferência Internacional de Coleções de Culturas premiou o trabalho Productivity indicators of Leishmania collection of Oswaldo Cruz Institute (CLIOC, WFCC/WDCM731) na categoria Resource centers: preservation, quality management, legal and safety issues. Ao todo, 44 trabalhos de instituições da Austrália, Bélgica, México, Venezuela, França, Argentina, Alemanha, entre outros países, concorreram a três premiações nesta categoria.
A curadora da Coleção e pesquisadora do Laboratório de Pesquisas em Leishmaniose, Elisa Cupolillo, declara que o prêmio consolida um trabalho de décadas. “Já foi uma conquista terem inserido nossa Coleção na Rede Global do Centro de Recursos Biológicos, o que sinaliza que trabalhamos nos mesmos parâmetros de coleções do mundo todo”, frisa. Ela considera que o prêmio inédito foi mérito da equipe.“É uma satisfação muito grande para os estudantes e para os funcionários, porque traz um reconhecimento para nossas atividades e mostra que estamos acompanhando todo o trabalho da iniciativa global”, comemora.
A Coleção de Leishmania, criada em 1980, é dedicada à preservação, armazenamento, distribuição, caracterização taxonômica, identificação de protozoários do gênero Leishmania, representando as espécies patogênicas e não-patogênicas para humanos. A Coleção está cadastrada na WFCC, sendo também reconhecida como Fiel Depositária pelo Ministério do Meio Ambiente.
Conexão Rio-Montpellier
Durante o evento da WFCC, a pesquisadora Elisa Cupolillo e Jean-Pierre Dedet, diretor da Coleção de Leishmania do Laboratório de Parasitologia do Centro Nacional de Referência de Leishmania da França, discutiram sobre a possibilidade de parceria entre as coleções do Rio de Janeiro e de Montpellier, uma pequena cidade no sudeste da França. “Estamos pensando, como primeira iniciativa, em unificar as duas coleções virtualmente”, afirma Elisa. Neste momento ela está na França para discutir possibilidades de colaboração com Patrick Bastien, curador da Coleção francesa.
A Coleção de Leishmania do Centro Nacional de Referência de Leishmania da França opera desde 1975 e tem mais de 6 mil cepas de 72 países de quatro continentes. É, portanto, a maior coleção deste tipo no planeta, abrigando diversas espécies do Velho e Novo Mundo.
Projeto a caminho
Elisa Cupolillo está envolvida diretamente na estruturação de um Centro de Recursos Biológicos em Saúde (CRB-Saúde) na Fiocruz, que visa integrar as diversas coleções microbiológicas. A vice-presidente de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Claude Pirmez, lidera a iniciativa. Desde 1999, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) vem discutindo os desafios e as oportunidades de se estabelecer uma rede global de centros de recursos biológicos, tendo em vista a importância do acesso ao material biológico de qualidade no desenvolvimento da bioeconomia. O objetivo, segundo Elisa, “é que as diversas coleções compartilhem o mesmo espaço físico, otimizando recursos humanos e o parque tecnológico, para que sejam centro de excelência na condição de serviços”.
Nos últimos anos, a Fiocruz vem reorganizando a infraestrutura e recursos humanos de suas diversas coleções biológicas, com o apoio da Vice-Presidência e Serviços de Referência. A direção do IOC tem sido parceira neste processo, já que a maioria das coleções biológicas da Fiocruz se encontra nessa unidade.
“É uma ideia inovadora. Esperamos que este CRB-Saúde venha a ser um centro de pesquisas, de recursos biológicos e que sirva ao país, fornecendo e recebendo linhagens, investigando novas metodologias de preservação e identificação e realizando pesquisas de alto nível dentro do escopo do acervo que vier a compor o Centro. A maioria das coleções microbiológicas do IOC e algumas das unidades da Fiocruz estão em processo final de informatização e vêm trabalhando na implantação do sistema de gestão da qualidade, o que é um grande avanço”, afirma.

Errata - Agenda Fiocruz: de 3 a 5 de novembro

QUARTA-FEIRA: 3/11

Evento do Icict: Lançamento do suplemento temático da RECIIS (Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde) sobre políticas de comunicação, democracia e cidadania. Após o lançamento, haverá debate com Guillermo Mastrini (Argentina); Marcos Dantas (UFRJ); Bia Barbosa (Intervozes); e Álvaro Nascimento (Ensp/Fiocruz).
Horário: 9h
Local: auditório da Escola Politécnica de Saúde (EPSJV/Fiocruz).

1º Workshop de Biodiversidade e Inovação em Fitomedicamentos no Estado do Rio de Janeiro
Horário: 9h
Local: CTM/Farmanguinhos (Jacarepaguá)
Obs. O evento vai até 5/11.

3º Encontro da Rede Iberoamericana em História da Psiquiatria
Horário: 14h
Local: auditório do Museu da Vida

Defesa de dissertação de mestrado profissional em ensino em biociências e saúde no IOC: Educação ambiental numa abordagem interdisciplinar a partir da reutilização de embalagens cartonadas longa vida. Por Mauro Benetti Mallet. Orientadora: Cláudia Mara Lara Melo Coutinho.
Horário: 14h
Local: Auditório Emmanuel Dias/Pavilhão Arthur Neiva/IOC


QUINTA-FEIRA: 4/11

Defesa de dissertação de mestrado em pesquisa clínica em doenças infecciosas no Ipec: Conhecimento, atitudes e práticas frente à exposição ocupacional ao Sporothrix schenckii entre estudantes de medicina veterinária do Rio de Janeiro. Por Denise Torres da Silva. Orientadores: Rodrigo Caldas Menezes e Sandro Antonio Pereira.
Horário: 9h
Local: auditório do Pavilhão de Ensino do Ipec
 
Defesa de dissertação de mestrado em saúde pública na Ensp: Exposição a ruído e hipertensão arterial: investigação de uma relação silenciosa. Por Tatiana Cristina Fernandes de Souza. Orientadores: Marisa Moura e Andre Reynaldo Santos Périssé.
Horário: 9h
Local: sala 41 do Cesteh/Ensp

Encontro às Quintas da COC: A questão do desenvolvimento no pensamento social brasileiro (1930-1970). Por Vera Cepeda (UFScar).
Horário: 10h
Local: sala 407 do Prédio da Expansão

Defesa de dissertação de mestrado profissional em saúde pública na Ensp: Avaliação da implantação do Programa Estadual de Incentivo à Saúde da Família no município de Poconé – MT. Por Gilce Maynard Buogo Gattas. Orientadores: Marly Marques da Cruz e João Henrique Gurtler Scatena.
Horário: 14h
Local: sala 626 da Ensp

Defesa de dissertação de mestrado profissional em saúde pública na Ensp: A segurança das informações em saúde sob responsabilidade do DATASUS: uma análise com enfoque na privacidade e na confidencialidade. Por Maurício de Souza Rosário. Orientadora: Ilara Hämmerli Sozzi de Moraes.
Horário: 14h30
Local: sala 928 da Ensp


SEXTA-FEIRA: 5/11 

Defesa de dissertação de mestrado em saúde pública na Ensp: Análise do processo de conformação do perfil assistencial nos hospitais federais do Estado do Rio de Janeiro. Por Luciane Binsfeld. Orientador: Francisco Javier Uribe Rivera.
Horário: 9h
Local: sala 406 da Ensp          

Centro de Estudos do IOC: DNA barcodingHealthBOL e BR-BOL: o que são e que benefícios poderão trazer para nossa instituição. Por Pedro Cordeiro Estrela, do Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios do IOC, e Fernando Araujo Monteiro, do Laboratório de Doenças Parasitárias do IOC.
Horário: 10h
Local: Auditório Emmanuel Dias/Pavilhão Arthur Neiva/IOC

Defesa de Dissertação

A Vice-Direção de Ensino informa que a defesa da Dissertação de Mestrado em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas de Denise Torres da Silva, 
será realizada no dia 04 de novembro de 2010, no Auditório do Pavilhão de Ensino do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, às 9 horas.
Título da Dissertação: “Conhecimento, Atitudes e Práticas frente à Exposição Ocupacional ao Sporothrix Schenckii entre Estudantes de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro”
Orientadores: Dr. Rodrigo Caldas Menezes e Dr. Sandro Antonio Pereira
A Comissão Examinadora será constituída pelos Professores:
Dra. Telma Abdalla de O. Cardoso ENSP/Fiocruz (Presidente)
Dr. Bodo Wanke IPEC/Fiocruz (Membro)
Dr. Jeferson Carvalhaes de Oliveira UFF (Membro)
Dr. Fabiano Borges Figueiredo IPEC/Fiocruz (Suplente)