Pesquisar Neste Blog

sábado, 4 de dezembro de 2010

Estudo descobre como eliminar proteína que reproduz câncer de próstata

Testes ainda só foram feitos em ratos, 

mas geram esperança de maior efetividade no tratamento


Um estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) revela a função de uma proteína na reprodução do câncer de próstata, e sua inibição em testes de laboratório gera esperança de uma maior efetividade no tratamento da doença.
"Descobrimos que, no mecanismo de autorrenovação das células-tronco, há uma proteína chamada Bmi-1, que também faz com que as células cancerígenas se reproduzam, particularmente no câncer de próstata", disse a médica Rita Lukacs, da UCLA.
"Em testes com células de próstata de ratos, descobrimos que, ao inibir a proteína Bmi-1, no caso de um câncer médio, podemos eliminá-lo completamente, e em mutações mais agressivas reduzimos a velocidade do desenvolvimento da doença", explicou a médica.
Rita é a principal pesquisadora do método alternativo para tratamento do câncer de próstata do Centro Eli and Edythe Broad para pesquisa de células-tronco e medicina regenerativa da UCLA.
Ao longo de três anos, a pesquisadora trabalhou para buscar uma maneira de evitar o crescimento do câncer de próstata nos laboratórios da universidade. Os resultados das pesquisas, efetuadas em células cancerígenas de animais, foram publicados na última quinta-feira, na edição antecipada na internet da revista médica Cell Stem Cell.
"Essa descoberta é uma esperança para os doentes de câncer de próstata. No entanto, os testes só foram feitos em ratos e faltam muitos procedimentos para começarmos testes em humanos", destacou Rita. 

OIE Disease Information - Informaciones Sanitarias - Informations sanitaires

Información sanitaria semanal
Nos complace informarle que las Informaciones Sanitarias semanales han sido publicadas y pueden ser consultadas en el sitio web de la OIE en:
Departamento de Información Sanitaria de la OIE
Para desabonarse de la lista de difusión OIE-Info, sírvase consultar http://www.oie.int/diffusion/index.php?lang=es&page=resiliation 
Informations sanitaires hebdomadaires
Nous avons le plaisir de vous informer de la parution des Informations sanitaires de cette semaine, accessibles sur le site web de l'OIE à l'adresse suivante:
Service de l’information sanitaire de l'OIE
Pour vous désabonner de la liste de diffusion OIE-Info veuillez vous rendre à http://www.oie.int/diffusion/index.php?lang=fr&page=resiliation

Descoberta enzima no cérebro de camundongos que prolonga a dor

Desativação de gene responsável reduziu

a dor crônica dos animais, dizem pesquisadores


Pesquisadores trabalhando com camundongos descobriram uma enzima cerebral que aprece fazer com que a dor se perpetue após o ferimento de um nervo e que, esperam, poderá ser usada como alvo para o tratamento de dor crônica em seres humanos.
Em artigo publicado na revista Science, os cientistas, do Canadá e da Coreia do Norte, afirmam ter conseguido aliviar a dor após bloquear a enzima.
"Isso nos oferece uma compreensão básica do mecanismo cerebral da dor crônica". disse o principal autor do trabalho, Min Zhuo, professor de fisiologia da Universidade de Toronto.
"Não apenas oferece uma nova possibilidade de projetar remédios para a dor, mas também ajuda a entender por que muitas drogas não são capazes de controlar a dor crônica".
Embora analgésicos existam há tempos, o controle da dor crônica em hospitais, e para condições como o câncer e no tratamento paliativo de pacientes terminais, muitas vezes é inadequado.
Zhuo é colegas encontraram níveis elevados da enzima proteína quinase M zeta numa região do cérebro chamado córtex cingulado anterior de animais feridos.
Para confirmar a função da enzima, eles desativaram um gene que acreditavam ser o responsável pela enzima, em outro grupo de camundongos.
Depois, descobriu-se que os animais sem o gene sentiam menos dor crônica, ou nenhuma dor, após sofrer ferimentos nos nervos.