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quarta-feira, 16 de março de 2011

Estrutura do HDL, o bom colesterol, é finalmente desvendada

Estrutura do HDL, o bom colesterol, é finalmente desvendada
A equipe descobriu que as proteínas do HDL formam uma estrutura parecida com uma gaiola, que encapsula a sua carga de gordura.
Gordura boa
Cientistas da Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos, desvendaram a estrutura molecular do colesterol HDL humano.
Segundo eles, a descoberta pode ajudar a explicar como este "pacote de gordura" protege contra doenças cardiovasculares, incluindo ataques cardíacos e derrames.
Até hoje, os estudos eram feitos unicamente com base em HDL sintetizado artificialmente em tubos de ensaio.
Sean W. Davidson e Rong Huang publicaram suas conclusões no exemplo de Março da revista científica Nature Structural & Molecular Biology.
HDL e LDL
HDL é uma sigla para High-Density Lipoproteins, ou lipoproteínas de alta densidade.
Também conhecido como "colesterol bom", o HDL é constituído por pacotes de proteínas e gordura. A principal função desses pacotes é levar a gordura para locais específicos dentro do corpo.
Há um esforço crescente para criar medicamentos que ajudem a elevar os níveis de HDL, que atuem em conjunto com as drogas já existentes para reduzir o "colesterol ruim" - o LDL: Low-Density Lipoproteins, ou lipoproteínas de baixa densidade.
Estudos feitos com HDL sintético revelaram que uma proteína abundante no HDL, a apolipoproteína A-I, desempenha um papel fundamental nas propriedades cardioprotetoras, anti-inflamatórias e anti-oxidantes do HDL.
Estrutura molecular do HDL
"Infelizmente, nós sabemos muito pouco sobre os detalhes moleculares que explicam os efeitos protetores do HDL," explica Davidson. "Uma das principais razões para isso é a quase total falta de compreensão da estrutura do HDL e como ela interage com outros fatores importantes no plasma."
"Estudos anteriores só focavam no HDL sintético feito em tubos de ensaio," continua. "Ao isolar o HDL humano, fomos capazes de nos concentrar na ampla gama de partículas de HDL que realmente circulam nos humanos".
A equipe descobriu que as proteínas do HDL formam uma estrutura parecida com uma gaiola, que encapsula a sua carga de gordura.
Eles verificaram que quase todas as partículas de HDL que circulam no plasma humano são muito similares em termos de estrutura.
Contudo, eles encontraram indícios de que as partículas têm um movimento de torção, o que lhes permite adaptar-se às mudanças no teor de partículas de gordura que carregam.
Proteína protetora
Os cientistas concluíram que a maioria das interações fisiológicas que ocorrem com o HDL, incluindo os seus movimentos de torção, ocorre na superfície da partícula, que é dominado pela proteína cardioprotetora apolipoproteína A-I.
Esta monopolização da superfície das partículas, segundo Davidson, sugere que outras proteínas têm muito pouco espaço para se ligar ao HDL e provavelmente precisem interagir com a própria proteína.
Isso poderia explicar o papel dominante que a apolipoproteína A-I desempenha na função do HDL e seus efeitos protetores.
"Este trabalho apresenta os primeiros modelos detalhados do HDL humano e tem importantes implicações para a compreensão das interações fundamentais no plasma que modulam suas funções de proteção no contexto das doenças cardiovasculares," concluem.

Cérebro possui "estações de rádio" transmitindo em várias frequências

Cérebro possui estações de rádio transmitindo em várias frequências
Os equipamentos disponíveis permitiram aos cientistas monitorar as "transmissões cerebrais" em frequências de até 500 Hz.
Rádio Cérebro
Assim como ouvintes ajustam a sintonia de um rádio para captar estações diferentes, cientistas demonstraram que é possível sintonizar frequências precisas emitidas pelo cérebro.
Até agora, os cientistas têm focado suas pesquisas sobre as funções cerebrais no "onde" e no "quando" a atividade do cérebro ocorre.
"O que nós descobrimos é que o comprimento de onda que a atividade cerebral emite proporciona um terceiro ramo essencial para a compreensão da fisiologia do cérebro," diz o Dr. Eric Leuthardt, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos.
Eletrodos no cérebro
Os pesquisadores usaram a electrocorticografia, uma técnica para monitorar o cérebro com uma grade de eletrodos implantada diretamente na superfície do cérebro, de forma temporária.
Os pesquisadores usam essa abordagem para identificar a fonte de ataques epilépticos persistentes e que não respondem aos medicamentos e para mapear regiões do cérebro para a remoção cirúrgica.
Com a permissão dos pacientes, os cientistas agora usaram a grade de eletrodos para monitorar experimentalmente um espectro muito maior da atividade cerebral do que é feito normalmente quando se monitora as ondas cerebrais.
Frequências do cérebro
As ondas cerebrais são produzidas quando muitos neurônios disparam ao mesmo tempo.
A frequência desses disparos - quantas vezes eles ocorrem num determinado período de tempo - determina a frequência da atividade cerebral - ou seu comprimento de onda, que é medido em hertz, ou ciclos por segundo.
Estações FM, por exemplo, transmitem em frequências entre 88 e 108 MHz - milhões de ciclos por segundo.
Os equipamentos disponíveis permitiram aos cientistas monitorar as "transmissões cerebrais" em frequências de até 500 Hz.
"Um eletroencefalograma só pode monitorar as frequências até 40 hertz, mas com a electrocorticografia podemos monitorar as atividades até 500 hertz. Isso realmente nos dá uma oportunidade única para estudar a fisiologia completa da atividade cerebral," diz Leuthardt.
Detectando uma faixa de frequências maior, os cientistas conseguiram determinar a origem das transmissões com mais precisão, o que deverá permitir um mapeamento das funções cerebrais com uma resolução inédita.
Frequência e função
Leuthardt e seus colegas usaram essa sintonia da "Rádio Cérebro" para acompanhar a diminuição da consciência durante a ação da anestesia cirúrgica e o retorno da consciência, quando a anestesia começa a perder o efeito.
Eles descobriram que cada frequência dá informações diferentes sobre como diferentes circuitos cerebrais se alteram com a perda da consciência.
"Algumas relações entre as frequências altas e baixas da atividade do cérebro não se alteraram, e nós especulamos que isso pode estar relacionado com alguns dos circuitos de memória," conta Leuthardt.
Outra descoberta é que o comprimento de onda dos sinais cerebrais em uma determinada região pode ser usado para determinar qual função essa região está realizando naquele momento.
"Historicamente nós juntamos as frequências da atividade do cérebro em um fenômeno único, mas nossos resultados mostram que existe uma diversidade real e uma não-uniformidade nessas frequências", conclui o cientista.

II FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ | 29 a 31/03/2011



O CRMV-RJ irá realizar o II Fórum de Saúde Pública e Meio Ambiente, nos dias 29, 30 e 31 de março de 2011, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Pavilhão Reitor João Lyra Filho - Auditório 71, localizada à Rua São Francisco Xavier, 524, Maracanã, Rio de Janeiro.

Inscrições gratuitas (limitadas à capacidade do auditório), através do e-mail: crmvrj@crmvrj.org.br

PROGRAMAÇÃO

Dia 29/03/2011 (terça-feira)

Hora

Palestra/Palestrante

08:30

Inscrição

09:00

Abertura - Dr. Romulo Spinelli (Presidente do CRMV-RJ)

09:30

Transgênicos, Saúde e Meio Ambiente - Dr. Silvio Valle (Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz)

10:30

Café com prosa

10:50

Fauna Ameaçada de Extinção no Brasil e a Responsabilidade do Médico Veterinário na Saúde Ecossistêmica - Dr. Sávio Freire Bruno (Universidade Federal Fluminense - UFF)

12:00

Almoço

13:30

Educação Sanitária e Meio Ambiente - Dra. Rosa Maria Antunes (Secretaria Estadual de Agricultura e Pecuária - SEAPEC)

14:30

Café com prosa

14:45

Bem Estar Animal, Compromisso Social, Dever Profissional - Dr. Renato Campello Costa (Conselheiro do CRMV-RJ)

15:50

Exposição do vídeo "Animais Seres Sencientes" - Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA)

Dia 30/03/2011 (quarta-feira)

Hora

Palestra/Palestrante

09:00

Uso de Agrotóxicos - Dr. Leonardo Vicente (Secretaria Estadual de Agricultura e Pecuária - SEAPEC)

09:50

Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos - Dra. Jussara Ribeiro Nogueira (Instituto Estadual do Ambiente - INEA)

10:50

Café com prosa

11:00

Vigilância Ambiental: Avanços e Perspectivas - Integralidade da Vigilância em Saúde - Dra. Daniela Buosi Rohlfs (Ministério da Saúde)

12:00

Almoço

13:30

Comercialização de Animais Silvestres - Dr. Vinícius Modesto de Oliveira (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA)

14:30

Café com prosa

14:45

Licenciamento Ambiental para as Atividades Agropecuárias - Dr. Henrique Noronha F. de Brito (Instituto Estadual do Ambiente - INEA)

15:50

Licenciamento das Atividades Rurais e Industriais na Secretaria de Agricultura do Estado - Dr. Plínio Leite Neto (Secretaria Estadual de Agricultura e Pecuária - SEAPEC)

Dia 31/03/2011 (quinta-feira)

Hora

Palestra/Palestrante

09:00

O Médico Veterinário e o Programa de Saúde da Família: É Possível? - Dr. Valfredo Penchel e Tresse (Departamento de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonozes de Niterói)

09:50

Controle de Pombos Urbanos - Dra. Maria Luisa Marinho de Noronha (Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman)

10:40

Café com prosa

11:00

A Inserção da Sustentabilidade no Planejamento Estratégico da cidade do Rio de Janeiro - Dr. Victor Hugo Amoroso de Mesquita (Secretaria Municipal de Meio Ambiente)

12:00

Almoço

13:30

Direitos de Utilização dos Recursos Hídricos do estado do Rio de Janeiro: Outorga da Água - Dr. Marcelo Torres (Instituto Estadual do Ambiente - INEA)

14:30

Café com prosa

14:45

Delimitação de Faixas Marginais de Proteção no Estado do Rio de Janeiro - Dr. Guilherme Moreira (Instituto Estadual do Ambiente - INEA)

15:50

Programas de Sanidade Animal e Inspeção de Produtos de Origem Animal - Dr. Eduardo Batista Borges (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA)

17:00

Encerramento

Realização:

Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro - CRMV/RJ

Coordenação:

Dra. Cristina Silva Grootenboer | Secretária Geral do CRMV/RJ

Dr. José Luis Peçanha Rosa | Conselheiro do CRMV-RJ

Informações: crmvrj@crmvrj.org.br

Unesp desenvolve terapia alternativa com células-tronco mesenquimais para tratar tendinite em cavalos atletas


Use of Adipose Tissue-Derived Mesenchymal Stem Cells for Experimental Tendinitis Therapy in Equines

Tendão de Aquiles
Uma técnica alternativa de cultivo de células-tronco mesenquimais, desenvolvida por médicos veterinários da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu (SP), pode ser a solução para o complexo problema da tendinite em cavalos atletas.

Publicado no periódico Journal of Equine Veterinary Science, o estudo, coordenado pela professora Ana Liz Garcia Alves, teve início no mestrado de Armando de Mattos Carvalho e contou com o apoio da FAPESP.

A técnica envolve a retirada de células progenitoras derivadas do tecido adiposo de uma região próxima à base da cauda, para depois implantá-las no próprio animal de modo a se obter a regeneração do tecido lesionado.

Assim como o ser humano, os equinos que participam de competições sofrem lesões nos músculos, com a inflamação no tendão sendo um dos problemas mais comuns.

Causada pelo esforço repetitivo exigido nos membros do animal, a lesão pode causar o término precoce da carreira atlética do animal. “Existem diversas terapias para tratamento, mas até hoje nenhuma delas mostrou ser plenamente eficiente”, disse Carvalho.

O tendão do músculo flexor digital superficial, localizado na região do metacarpo do cavalo, é considerado um dos mais importantes e é onde ocorre a maior parte das inflamações.

Para extrair as células-tronco da gordura retirada do cavalo é necessário realizar um procedimento conhecido por digestão enzimática. Nele, uma solução de colagenase é adicionada ao tecido adiposo que faz com que toda a matriz extracelular seja digerida liberando vários tipos celulares, dentre os quais as células progenitoras.

“Após esse processo, essas células são cultivadas e, como as células-tronco mesenquimais têm como característica aderência ao plástico, essas são isoladas das demais. Após dez dias de cultivo, já é possível a obtenção de 10 milhões a 20 milhões de células-tronco e elas estão prontas para o implante no animal”, explicou.

Para o estudo foram selecionados cavalos saudáveis. A lesão nos animais foi causada propositalmente com a injeção de colagenase, que danificou o tecido desejado – no caso, o tendão do músculo flexor digital superficial.

Em seguida, um grupo de cavalos recebeu o implante de células-tronco no local da lesão e outro não. “Ao longo de cinco meses os animais passaram por sessões de fisioterapia e acompanhamento da lesão por ultrassonografia e análises clínicas”, explicou Carvalho.

Ao fim do período, foi realizada biópsia para posterior exame histopatológico e imuno-histoquímico por microscopia para avaliar a reparação do tecido lesionado.

“Comparamos os animais com implante tratados com aqueles que não haviam sido tratados e observamos que o tendão tratado com células-tronco estava mais organizado, isto é, suas fibras estavam mais paralelas”, disse.

Biologia molecular
Impulsionado pelos resultados positivos do mestrado, Carvalho continua com o tema em sua pesquisa no doutorado "Implante de células-tronco mesenquimais autólogas, associadas ao plasma rico em plaquetas em tendinites experimentais de equinos", também com o apoio da FAPESP.

Na nova etapa, a novidade está na inclusão da biologia molecular para a avaliação da reparação tecidual. “Selecionaremos alguns genes que estão normalmente presentes em tendões saudáveis dos animais para sua medição e faremos a comparação da quantia desses genes presentes em tendões lesados tratados e não tratados com as células-tronco”, apontou.

No novo estudo, Carvalho trabalha o implante de células-tronco associadas ao plasma rico em plaquetas (PRP), que assim como as células progenitoras também tem potencial para estimular a cicatrização e a atividade regenerativa.

Leia o artigo Use of Adipose Tissue-Derived Mesenchymal Stem Cells for Experimental Tendinitis Therapy in Equines(doi:10.1016/j.jevs.2010.11.014), de Armando de Mattos Carvalho e outros

Fonte: Mônica Pileggi / Agência FAPESP

VIII - CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA - Epidemilogia e as Políticas Públicas de Saúde


Trabalhos
Informações importantes:Prazo para envio do resumo: 15/04/2011
Prazo para análise dos resumos: 30/06/2011
Autores de resumos aprovados: sua inscrição deverá estar paga até 31/07/2011
Serão aceitos no máximo 2 resumos por participante inscrito no Congresso, como autor principal. Não há limite para trabalhos em co-autoria.
Os resumos serão enviados exclusivamente pelo site oficial do Congresso.
 
Instrução para Submissão de Resumos - LEIA ATENTAMENTE
Para submeter um resumo, proceda da seguinte maneira:
1) Faça a sua inscrição. Não é necessário efetuar o pagamento no momento da inscrição. Isso poderá ser feito após a divulgação do aceite do seu resumo.
2) Acesse a área restrita, fornecendo seu login e senha cadastrados durante a inscrição. Novos menus serão exibidos à esquerda.
3) Clique no menu "Meus Trabalhos".
4) Siga as instruções da tela para acessar o formulário de submissão de resumos. Preencha todos os campos do formulário on line.
5) Antes de submeter o resumo, revise, com atenção, pois não será permitida a alteração do conteúdo dos resumos enviados.
6) Assinale uma das opções: (1) Somente pôster; (2) De acordo com a decisão da Comissão Científica.
7) Ao finalizar a submissão dos resumos, clique o botão "Desconectar".
8) Para novos acessos a web, basta informar LOGIN e SENHA. Caso tenha esquecido, utilize a opção "Lembrar Senha", no topo da página.
Instruções para Preparação de Resumos
• O texto do resumo não deve exceder 2.400 caracteres com espaços;
• O resumo deve ser objetivo e conciso, com informações essenciais em suas diferentes sessões. Sessões Sugeridas: introdução, objetivos, método, resultados e conclusão;
• O conteúdo do resumo deve estar relacionado ao tópico escolhido (ver lista abaixo);
• Não será permitida a utilização de gráfico ou tabela;
• Resultados baseados em afirmações como “resultados serão apresentados” e ou “dados serão analisados” não serão considerados.
Tópicos
Aspectos teórico-conceituais em epidemiologia
Avaliação de sistemas, políticas, programas e serviços de saúde
Avaliação de tecnologias médico-sanitárias
Ensino de epidemiologia
Epidemiologia bucal
Epidemiologia das doenças crônicas não-transmissíveis
          - Cardiovasculares
          - Câncer
          - Diabetes
          - Obesidade e sobrepeso
          - Outras doenças crônicas não-transmissíveis
          - Respiratórias

Epidemiologia das doenças infecciosas e parasitárias
          - AIDS e DST
          - Doenças de veiculação hídrica
          - Doenças imunopreveníveis
          - Doenças infecciosas emergentes e re-emergentes
          - Doenças transmitidas por vetores
          - Hanseniase
          - Outras doenças infecciosas e parasitárias
          - Tuberculose
          - Zoonoses

Epidemiologia de acidentes, violências e lesões físicas
Epidemiologia de grupos populacionais
          - Saúde da criança e do adolescente
          - Saúde da mulher
          - Saúde do homem
          - Saúde do idoso
          - Saúde do trabalhador

Epidemiologia do álcool e abuso de substâncias
Epidemiologia do ciclo vital
Epidemiologia e ambiente
Epidemiologia e as catástrofes naturais e sociais
Epidemiologia e comunicação
Epidemiologia e demografia
Epidemiologia em saúde mental
Epidemiologia genética e molecular
Epidemiologia hospitalar
Epidemiologia no planejamento e gestão de serviços de saúde
Epidemiologia nutricional
Epidemiologia social e iniqüidades em saúde
Ética em epidemiologia
Farmacoepidemiologia
Interdisciplinaridade e intersetorialidade na epidemiologia
Métodos e técnicas em estudos epidemiológicos
Sistemas de informação em saúde
Uso de métodos qualitativos em estudos epidemiológicos
Vigilância epidemiológica/ vigilância em saúde
Outros tópicos em epidemiologia 
Critérios para Seleção de Resumos
Além da observância aos requisitos de preparação dos resumos acima explicitados, o processo de avaliação adota os seguintes critérios:
• relevância e natureza inovadora (nova aplicação/contribuição ao conhecimento existente);
• consistência do objeto abordado e sua relação com o tema e/ou suas dimensões;
• características do resumo submetido no que se refere a organização, capacidade de síntese, e clareza de apresentação;
• abordagem de produtos, resultados, ou argumentos e sua efetiva contribuição á Epidemiologia e seu papel na definição de políticas públicas.