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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Medicamento para diabetes vira nova arma contra o câncer

Metformina
Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) testaram com sucesso uma nova via bioquímica para o tratamento do câncer.
O estudo associou a metformina, o principal medicamento utilizado no tratamento do diabetes tipo 2, ao quimioterápico paclitaxel, droga utilizada em pacientes com câncer de mama e pulmão.
Nos estudos realizados in vitro e em cobaias, os pesquisadores conseguiram inibir o crescimento do tumor.
Esta associação representa um avanço na terapia-alvo e surge como nova linha de tratamento para os pacientes com câncer.
Obesidade: mal comum
Isto foi possível devido ao "insight" dos pesquisadores em perceber a lógica bioquímica que existe por trás de ambas as doenças, que têm uma causa comum para cerca de 30% dos casos de câncer registrados no mundo: aobesidade.
A estreita relação entre a obesidade e o câncer vem sendo confirmada por meio de estudos, pesquisas e análises em todo o mundo.
O Instituto Nacional de Câncer (Inca) classifica o excesso de peso como o segundo maior fator de risco evitável para a doença.
Segundo a União Internacional de Controle do Câncer, obesidade e sedentarismo são os principais fatores de risco para cerca de 30% dos casos da doença. O mecanismo de como isto acontece merece atenção de pesquisadores do mundo todo.
No caso do diabetes, a relação é a mesma. Indivíduos com sobrepeso ou obesidade têm três vezes mais risco de desenvolverem diabetes do que uma pessoa considerada com peso normal. Para o tratamento do diabetes tipo 2, a droga mais utilizada no mundo é a metformina.
Erva medicinal
A metformina é um medicamento oral derivado da guanidina, o composto ativo originário da Galega officinaliserva medicinal também conhecida como Lilac e usada por séculos na Europa como tratamento do diabetes desde a Idade Média.
A metformina reduz a ocorrência de todas as complicações do diabetes e também pode reduzir discretamente os níveis de LDL, conhecido como colesteraol ruim, e de triglicérides.
"Na busca de um mecanismo comum para a origem da obesidade e do câncer e com o conhecimento prévio de que a metformina, ao entrar na célula, levava à ativação de uma proteína-chave que regula a proliferação celular, procuramos por quimioterápicos cujo efeito atuasse nesta mesma proteína. E achamos um que fazia isto. A ideia foi associar as drogas e o resultado que encontramos foi surpreendente", disse José Barreto Campello Caravalheira.
Quimioterapia moderna
Dentre os muitos desafios da medicina, nenhum teve início mais controverso do que o tratamento do câncer.
O início da era moderna da quimioterapia pode ser vinculado diretamente à descoberta do gás mostarda, uma arma química.
Em 1942, Louis Goodman e Alfred Gilman, ambos farmacologistas, trataram um paciente portador de linfoma não-Hodgkin com o gás mostarda baseado em achados da autópsia de soldados que morreram na I Guerra Mundial.
Uma segunda abordagem para o tratamento do câncer teve início logo após a Segunda Guerra, quando Sydney Farber, um patologista da escola de medicina da Harvard, investigou o efeito do ácido fólico em pacientes com leucemia.
A partir de 1950, outras drogas antileucêmicas foram estudadas e iniciou-se a era da quimioterapia com ensaios in vivo para inibição da síntese de DNA.
Em 1956, o Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos estabeleceu um amplo programa para a coleta e teste da atividade anticâncer de plantas e algas marinhas.
Este programa resultou na descoberta dos taxanos e das camptotecinas. O paclitaxel é um dos principais taxanos usados atualmente e cuja promoção de morte celular decorre de seus efeitos em microtúbulos.
Inicialmente, o paclitaxel era difícil de ser sintetizado e virtualmente insolúvel, só tendo sido possível seu uso clínico a partir de 1991. O paclitaxel é um dos mais importantes quimioterápicos surgidos no final do século XX.
Sinalização celular
A complexidade do desenvolvimento e crescimento de organismos pode ser atribuída às interações dinâmicas e diversas entre hormônios, fatores de crescimento, contatos entre as células e outros estímulos externos que coordenam o destino de cada célula através de seus receptores de membrana.
A explosão da pesquisa em transmissão do sinal intracelular nos últimos dez anos vem decifrando os mecanismos básicos de sinalização intracelular de um grande número desses receptores de membrana.
Um dos mais interessantes aspectos da transmissão do sinal intracelular descoberto nos últimos cinco anos é a constatação de que muitas vias de sinalização com diversas ações podem interagir em múltiplos níveis - isto é frequentemente chamado de crosstalk. A elucidação das vias de crescimento celular e a observação de que essas vias estão alteradas no câncer humano levou a procura de inibidores específicos.
A célula é um dos menores organismos vivos. Além da membrana plasmática, núcleo, ribossomos, complexo de Golgi, mitocôndrias, cromossomo e DNA, 10% dela é constituída de proteínas, enzimas e outras estruturas.
Uma das características mais comuns das células cancerígenas é o seu ritmo rápido de divisão celular, conhecida na biologia como mitose. A fim de acomodar isto, a célula está em constante reestruturação. Flexibilidade é a chave.
Sensor energético
Em sua pesquisa, Guilherme Zweig Rocha descreve o funcionamento do paclitaxel e os caminhos de sua ação na célula.
Três proteínas participam deste processo. A proteína p53 é citoplasmática e sintetizada pela própria célula responsável por ativar a maquinaria de reparo do DNA.
A AMPK, sigla de proteína quinase ativada por AMP, é uma proteína que exerce efeitos sobre o metabolismo da glicose e dos lipídios. A AMPK é como um sensor energético e pode ser denominada de proteína-chave da célula.
A mTOR é a proteína responsável pelo crescimento celular, tanto de células sadias quanto cancerosas.
O paclitaxel entra na célula e se liga a microtúbulos impedindo a separação dos cromossomos duplicados e a divisão das duas células filhas. Uma vez que o número de cromossomos nas células está incorreto, a proteína p53 é ativada para que a correção seja feita. A proteína p53 é responsável por "verificar" a integridade do material genético da célula.
Se este material não estiver da forma correta, a p53 é que ativa a maquinaria de reparo. Se não for possível reparar o dano, a p53 também dá início ao processo de apoptose, ou seja, a morte da célula.
"A ativação de p53 leva ao aumento de proteínas chamadas sestrinas. As sestrinas ativadas pelo estresse genotóxico causam, por sua vez, a ativação da proteína AMPK. Essa ativação leva a inibição da mTOR, responsável pelo crescimento do tumor. A via de sinalização AMPK/ mTOR parece ser um bom alvo para o bloqueio de crescimento e morte de células tumorais", explicou Rocha.
Teste do paclitaxel e metformina
Ao perceberem que tanto o paclitaxel quanto a metformina atuavam na AMPK isoladamente, tanto na quimioterapia quanto no tratamento do diabetes, os pesquisadores resolveram associar os dois medicamentos para o tratamento do câncer de mama e pulmão.
De acordo com os resultados do estudo, a combinação entre metformina e paclitaxel tem efeito antitumoral capaz de induzir a interrupção do ciclo celular do tumor cancerígeno.
O tratamento combinado das duas drogas, descrevem, potencializa a ativação da AMPK e leva a uma redução drástica de sinalização molecular através da mTOR, o que diminui a proliferação celular.
"Ao invés de tentarmos inibir a mTOR no final do processo do desenvolvimento do tumor, achamos melhor dar um passo atrás e potencializarmos a ativação da proteína AMPK", explicou Caravalheira.
Primeiramente, as células de câncer de mama e de pulmão foram tratadas com metformina e com paclitaxel em testes in vitro. Depois, foram inoculadas em camundongos com a capacidade de permitir que células humanas crescessem neles. Os animais foram tratados com metformina ou paclitaxel separadamente ou com a combinação das duas drogas.
De acordo com a pesquisa, os animais controle, isto é, sem tratamento, tiveram o tumor aproximadamente cinco vezes maior que os animais com tratamento associado. Nos animais tratados apenas com paclitaxel, o tumor ficou o dobro do tamanho. No tratamento com metformina, alcançou quase o triplo.
"Observamos que o tratamento de metformina com paclitaxel resulta na parada do ciclo celular na fase anterior à mitose e diminui o crescimento tumoral em animais em relação aos tratamentos isolados e ao grupo controle. Assim, podemos sugerir que a associação das duas drogas potencializa a ativação da AMPK e leva a uma diminuição da atividade de vias de crescimento, proliferação e diferenciação celular. Esta pode ser uma alternativa mais eficiente para o tratamento do câncer", explicou Rocha.
Testes em pacientes
Segundo Carvalheira, em oncologia, as coisas não são passadas de uma fase de laboratório para pacientes com tanta facilidade.
Entretanto, por meio da aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e pelos resultados promissores obtidos nos estudos, pacientes com câncer de cabeça e pescoço atendidos no ambulatório de Oncologia do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp e no Hospital do Câncer de Barretos, interior de São Paulo, já estão sendo recrutados para o tratamento com esta nova combinação de medicamentos.
A escolha desse tipo de paciente é por causa da facilidade em se conseguir a biópsia do tumor e analisar o processo bioquímico à luz da descrição científica de todo a pesquisa.
"A proteína AMPK é um alvo para o tratamento. É isto que sugerimos no artigo. Nós conseguimos parar o crescimento do tumor. Temos fé nesta nova combinação terapêutica", disse Carvalheira.

Criado banco de células de pacientes com Mal de Parkinson

Pele que vira cérebro
Pesquisadores em Oxford, na Grã-Bretanha, criaram um banco de células cerebrais geradas artificialmente a partir do material genético de pacientes que sofrem do mal de Parkinson.
A BBC apurou que os pesquisadores estão usando uma nova técnica, que lhes permite transformar um pequeno pedaço de pele do paciente em um pequeno pedaço de cérebro.
É a primeira vez que esse procedimento é feito em um estudo de larga escala, cujo objetivo é encontrar possíveis curas para o mal de Parkinson.
Os estudiosos afirmam que, com os avanços, eles devem conseguir analisar as células nervosas dos pacientes à medida que elas começam a se deteriorar.
Banco cerebral
A primeira leva de células nervosas foi criada a partir de células de Derek Underwood, 56 anos, morador do condado de Oxfordshire.
Underwood, que teve de se aposentar precocemente por causa do avanço do mal de Parkinson, será o primeiro dos 50 pacientes cujas células, retiradas da pele, serão usadas para criar células cerebrais, como parte do estudo de cinco anos de duração.
Segundo Richard Wade Martins, da Universidade de Oxford, líder da pesquisa, a meta é criar um "banco cerebral", que permita que os cientistas estudem a evolução da doença com detalhes nunca vistos.
"O cérebro é um órgão inacessível, não podemos tirar partes deles para estudá-los", disse Wade Martins. "(Com o novo banco) teremos células que serão iguais às do cérebro de Derek (Underwood), porém acessíveis e possíveis de serem produzidas em quantidade ilimitada."
Diferenciação
O primeiro passo, segundo a médica Michelle Hu, do Hospital John Radcliffe, em Oxford, será comparar as células tiradas dos pacientes com outras tiradas de voluntários saudáveis. Assim, será possível notar suas diferenças.
"Pela primeira vez, podemos olhar para as células antes que elas se deteriorem e observar suas mudanças iniciais", ela explicou.
"Podemos observar quais processos celulares estão causando a morte das células e entender o porquê de elas adoecerem. E queremos saber se há tratamentos que possam reverter esse processo e ajudar os pacientes a reconquistar suas funções normais."
Células-tronco induzidas
Trata-se do primeiro estudo clínico de larga escala a usar a técnica desenvolvida por cientistas japoneses há três anos, chamada de "células-tronco pluripotentes induzidas" (IPS, na sigla em inglês).
Genes são inseridos nas células de pele, reprogramando-as para se converterem nas células cerebrais.
A técnica IPS é semelhante à de células-tronco embrionárias. Mas a IPS não resulta na criação de um embrião - despertando, dessa forma, menos questionamentos no âmbito ético.

Brasileiros desvendam mecanismo dos cistos nos rins

Cistos nos rins
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) deram um passo importante para ampliar o entendimento sobre o mecanismo de uma doença que afeta uma em cada 400 a 1.000 pessoas em todo o mundo.
Eles elucidaram as propriedades moleculares estruturais de parte de uma proteína que exerce um importante papel para o surgimento da doença renal policística autossômica dominante (DRPAD).
A doença, que é caracterizada pela formação de diversos cistos (dilatações cheias de líquido) nos rins, fígado e outros órgãos, é causada por uma mutação nos genes PKD1 (Policystic Kidney Disease 1) ou PKD2, em decorrência da perda da função das proteínas produzidas por eles: respectivamente, a policistina-1 (PC1) e a policistina-2 (PC2), cuja atividade é controlada pela primeira.
Cauda de proteína
Canal de cátions não seletivos com permeabilidade ao cálcio, a PC2 possui uma cauda, denominada extremidade intracitosólica carboxi-terminal (PC2t), que desempenha um papel muito importante na interação física da PC2 com diversas proteínas, incluindo a PC1.
Devido à grande importância dessa parte da proteína, os pesquisadores brasileiros decidiram analisar, pela primeira vez, o arranjo macromolecular do complexo de proteínas (homo-oligômero) formado pela PC2t, utilizando uma série de técnicas de análises moleculares, biofísicas e bioquímicas.
O trabalho, de autoria do físico Frederico Moraes Ferreira, foi publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
"Trata-se de uma pesquisa muito importante na área de biofísica, por elucidar as propriedades estruturais do domínio intracitosólico carboxi-terminal da policistina-2, que tem enorme importância biológica", disse Luiz Fernando Onuchic, coordenador do Laboratório de Nefrologia Celular, Genética e Molecular e coautor da pesquisa.
Variação estrutural
As técnicas utilizadas pelos pesquisadores para analisar a PC2t, que incluíram, entre outras, espectroscopia de massa, espalhamento de raios X a baixos ângulos e espalhamento dinâmico de luz, foram conduzidas em experimentos feitos no Instituto de Física da USP de São Carlos e no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas (SP).
Por meio delas, os pesquisadores puderam observar que a PC2t é capaz de se organizar como um homotetrâmero (composta por quatro unidades da proteína), independentemente de qualquer outra porção da molécula. E essa organização tetramérica ocorre tanto na presença quanto na ausência do cálcio.
Para validar esses dados experimentais, o grupo iniciou uma colaboração com pesquisadores do Centro de Física Biológica Teórica da Universidade da Califórnia, em San Diego, nos Estados Unidos, para fazer a análise teórica. Os resultados das simulações de dinâmica molecular realizadas no laboratório norte-americano validaram as análises experimentais realizadas pelos pesquisadores, no Brasil.
"Demonstramos tudo do ponto de vista experimental e depois fizemos as análises de estimulação dinâmica molecular e demonstramos que elas estão de acordo", disse Onuchic.
Mecanismos da doença
Segundo o pesquisador, o modelo molecular da PC2t deverá servir de ponto de partida para que se passe a focar em questões direcionadas à arquitetura da PC2, assim como nos papéis desempenhados por elas no mecanismo da doença.
"Na medida em que formos capazes de elucidar as propriedades estruturais dessa extremidade da PC2t, da arquitetura da PC2 e do mecanismo da doença, abrem-se perspectivas muito boas para o avanço nos mecanismos de compreensão da doença e, em última instância, na possibilidade de geração de drogas que possam ser utilizadas para tratá-la", afirmou.
No momento ainda não existe um tratamento específico para a doença que, segundo estimativas, afeta mais de 600 mil pessoas nos Estados Unidos e é responsável por 10% das insuficiências crônicas dos rins, em que as únicas opções para os pacientes são a diálise ou o transplante dos rins.
No Brasil, onde não há dados oficiais sobre o número de pessoas afetadas pela doença, calcula-se que ela represente 7,5% dos casos de doença renal crônica terminal na região Sul do país.

CFMV INFORMA - 18/06/2011

Ano V - Nº 183 - 18 de Junho de 2011
CHAPA ENCABEÇADA PELO ATUAL PRESIDENTE DO CFMV, BENEDITO FORTES DE ARRUDA, É ELEITA PARA PRESIDIR O CONSELHO
A escolha de quem irá presidir o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) nos próximos 3 (três) anos ocorreu nesta sexta-feira (17), na sede do CFMV, em Brasília (DF). Num ambiente  de extrema tranqüilidade e transparência, a Chapa I foi eleita com  48 votos, a Chapa II obteve 32 e houve 1 voto nulo.
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Em setembro, mês do Médico Veterinário, acontece o
XIX Seminário Nacional de Ensino da Medicina Veterinária.
Um dos eventos mais respeitados do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), o Seminário Nacional de Ensino da Medicina Veterinária já tem programação definida e, este ano, ganhou mais tempo para debates. A informação foi divulgada pela Comissão Nacional de Ensino da Medicina Veterinária (CNEMV), que se reuniu dias 14 e 15 de junho na sede do CFMV, em Brasília. A decisão foi acatada pelo Presidente do CFMV, Benedito Fortes de Arruda. (Leia Mais)
 
Sucesso do Seminário de Saúde Pública Veterinária
em Guarapari (ES). Confira.
Foram dois dias de palestras e discussões. O evento foi assistido, ao vivo, por internautas em todo País, que enviaram perguntas, respondidas instantaneamente pelos palestrantes. (Leia Mais)
 
Conhecimento e Altruísmo
Após 39 anos de contribuição à Medicina Veterinária como professor na Unesp de Jabuticabal, Fernando Ávila resolveu dedicar um pouco do seu tempo à escrita; o trabalho culminou no livro "Antibióticos, quimioterápicos e Probiótico". Ávila vai doar todos os direitos autorais da obra para as crianças do Orfanato Lar do Caminho de Jaboticabal. O CFMV apóia ações como essa e divulga o trabalho do célebre professor. (Leia Mais)
 
Ciclo de Palestras do CFMV no Rio Grande do Sul
O Ciclo de Palestras da Comissão Nacional de Saúde Ambiental do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CNSA/CFMV) vem ocorrendo em vários estados desde o ano passado. No dia 03 de junho, Porto Alegre (RS) recebeu o evento, com o tema “O Veterinário e seu Papel na Saúde Ambiental”. (Leia Mais)
 Projeto indeniza produtor obrigado a sacrificar animal ou destruir lavoura 
A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 827/11, do deputado Ricardo Izar (PV-SP), que prevê indenização, paga em dinheiro, aos proprietários de animais doentes que precisem ser sacrificados por interesse de defesa sanitária. A proposta vale também para a necessidade de erradicação de vegetais ou fungos e de destruição de construções rurais. (Leia Mais)
AGU garante validade de ato do Ibama, que multou responsável por manutenção irregular de animais silvestres em cativeiro
A Advocacia-Geral da União (AGU) garantiu, na Justiça, a proteção de animais silvestres que vinham sendo mantidos em cativeiro em Contagem (MG), sem autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O órgão ambiental multou o responsável pela manutenção irregular dos animais, seguindo o que está determinado na Lei 9.605/98, que trata das penalidades contra condutas nocivas ao meio ambiente. (Leia Mais)
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