EXPOSIÇÃO NO MUSEU DA VIDA MERGULHA NO UNIVERSO DA QUÍMICA
31.03.2011
Museu da Vida inaugura a exposição "Elementar - a química que faz o mundo", nesta sexta-feira, dia 1º de abril, às 15 horas, na sala de exposições do Museu da Vida, no campus de Manguinhos, Fiocruz.
A química como ciência teve início no final do século 18. No entanto, ela está entre nós há muito mais tempo, sendo responsável por tudo que conhecemos, desde o simples ato de acender fogo até o complexo manuseio dos nanomateriais em avançados laboratórios do século 21. Revelar os segredos dessa ciência, o seu desenvolvimento ao longo do tempo, bem como os reflexos no cotidiano das pessoas é a proposta da exposição "Elementar - a química que faz o mundo".
Logo na entrada uma maquete convida o visitante a entrar nesse universo, mostrando um alquimista da idade média em seu ambiente de pesquisa. Mais tarde, a alquimia daria origem à química. Montada em uma área de 140m², a mostra é composta de atividades interativas desde o começo, destacando-se uma grande tabela periódica, atividades com produção de imagens em 3D, painéis e brincadeiras que usam os conceitos da química. Tudo para mostrar sua importância, beleza e influência, revelando que, desde os primórdios, esta ciência ajuda, salva, encanta, diverte e, não sem motivo, também ameaça.
No Ano Internacional da Química, criado pela Unesco – órgão da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura -, o público pode conferir, no Museu da Vida, como houve a separação entre a alquimia e a química, o porquê das cores em pedras preciosas, como os elementos se combinam para formar o que conhecemos, o que comemos e como eles foram organizados em uma tabela periódica, que, mesmo tendo sido elaborada no século 19, tira do sério muitos estudantes até hoje.
Iniciativa do Museu da Vida, departamento da Casa de Oswaldo Cruz, a exposição "Elementar – a química que faz o mundo" conta com apoio da Sociedade Brasileira de Química e parceria do Ministério da Ciência e Tecnologia/Conselho Nacional para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da The University of Nottingham, do Reino Unido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário