Top five news stories selected by Animal Health SmartBrief readers in the past week.
|
Neste Blog realizamos: 1 - Atualização sobre SAÚDE PÚBLICA, PESQUISA BIOMÉDICA E BIOSSEGURANÇA. 2 - Atualização sobre a ocorrência de Doenças de importância em animais de laboratório e outras espécies. 3 - Troca de Informações sobre Doenças Infecciosas, Zoonoses, Licenciamento Ambiental, Defesa Sanitária Animal, Vigilância Sanitária, Boas Práticas de Laboratório e demais assuntos relacionados à sanidade e Saúde Pública.
Pesquisar Neste Blog
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Animal Health SmartBrief
Postado por
SHDA_CECAL FIOCRUZ
às
13:29
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Problemas ósseos ameaçam crianças com sobrepeso
O excesso de peso de crianças e adolescentes, comumente ligado a risco de diabetes e doenças cardíacas, acendeu a luz amarela também entre ortopedistas.
É preciso mudar padrão alimentar da família, diz nutricionista
Os quilos a mais podem alterar o sistema musculoesquelético, causando dores e elevando o risco de artrose.
Segundo o IBGE, cerca de um terço (33,5%) das crianças de 5 a 9 anos estão acima do peso no país. Já a obesidade atinge 14,3% da população nessa faixa etária.
"Estamos nos tornando um país cada vez mais gordo e com cada vez mais jovens gordos", diz o presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica, Anastácio Kotzias Neto. Isso é agravante de problemas ortopédicos.
Normalmente, o bebê tem as pernas arqueadas, o que é chamado de geno varo. Perto dos dois anos, a tendência se inverte e o eixo dos joelhos se volta para dentro, no geno valgo. Após alguns anos, ele adquire o alinhamento que terá na vida adulta.
A obesidade prejudica esse processo. "Uma criança gordinha afasta as pernas para caminhar, o que pode fazer com que o geno valgo vire um problema", diz Kotzias.
A deformidade pode causar dores e desgastar as articulações, predispondo à artrose no futuro.
A nutricionista Annie Bello, da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), cita também cifose, lordose e rebaixamento do arco plantar como efeitos do sobrepeso. "São alterações que prejudicam as atividades físicas, o que coloca as crianças num círculo vicioso."
Bello, que tem doutorado em fisiopatologia, lembra que a má alimentação também é fator de risco para fraturas. "Muitos trocam leite por refrigerante, queijo por biscoito, almoço por sanduíche e têm baixa ingestão de cálcio e vitamina D, importantes para a saúde óssea."
O chefe do Centro de Ortopedia da Criança e do Adolescente do Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia), Pedro Henrique Mendes, diz que a ocorrência de osteocondrites, em especial no calcâneo (osso do calcanhar), também pode ser agravada pela obesidade.
Associada ao impacto repetitivo e caracterizada por uma inflamação conjunta do osso e da cartilagem, a osteocondrite causa dores e pode até levar a criança a mancar.
Postado por
SHDA_CECAL FIOCRUZ
às
13:05
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Sperm May Hold Cure for Diabetes
New therapy? Researchers have used cells that develop into sperm to create a type of pancreatic cell (blue) that secrete insulin (red), which may one day cure type 1 diabetes in men. |
Men with type 1 diabetes may one day be able to use the stem cells that become sperm to replace their insulin-producing pancreatic cells. Such transplants would eliminate the need for frequent daily insulin injections to control blood sugar.
Type 1 diabetes occurs when the immune system attacks and destroys insulin-producing islet cells in the pancreas. Without insulin to help cells absorb blood glucose, a person can't use energy from food. Untreated type 1 diabetes is always fatal, but regular insulin injections and blood-sugar monitoring can allow patients to have fairly normal lives.
Occasionally, insulin injections aren't enough to keep type 1 diabetes in check, however. So in the late 1990s, researchers at the University of Alberta in Canada began transplanting islet cells from cadavers into diabetics. This isn't an ideal solution, though, as recipients have to remain on immune-suppressing medication for the rest of their lives to prevent transplant rejection and usually still require some insulin injections.
Stem cell biologist G. Ian Gallicano of Georgetown University in Washington, D.C., and colleagues believe they have found a method that would give diabetics the advantages of islet cell transplantation without the need for immunosuppressant drugs. Millions of sperm cells are created each day from stem cells in the testes known as spermatogonial stem cells (SSCs). The researchers harvested SSCs from human testicular tissue and engineered them to become pluripotent stem cells, which have the capability to specialize into any type of cell, a process that took 2 weeks. Then, the researchers prodded these stem cells to develop into islet cells.
As they reported here yesterday at the annual meeting of the American Society for Cell Biology, Gallicano and colleagues transplanted the engineered human islet cells into diabetic mice that don't have an immune system and so can't attack the inserted cells. The transplants lowered the mice's high blood glucose levels, a good sign that the cells would do the same thing in humans.
Gallicano cautions, however, that the technique isn't ready for people just yet. "We don't get enough insulin from each cell to cure diabetes in humans."
That's a concern echoed by Sheng Ding, a biochemist at The Scripps Research Institute in San Diego, California, who wasn't involved in the research. Before the technique is ready for the clinic, he says, researchers will need to increase insulin production in the transplanted cells. Still, Ding says, "This represents one direction to pursue for ultimately curing type 1 diabetes."
This isn't the first attempt to treat or cure diabetes with stem cells. Researchers had previously used cells from skin or other tissues to create a slightly different type of stem cell, known as an induced pluripotent stem (iPS) cell, which could then go on to replace the damaged islet cells. Using iPS cells does have some advantages, Gallicano says. They don't require an invasive procedure to obtain, and they work for both sexes. However, researchers need to add four genes to morph cells into iPS cells. The genes don't always insert in the right place, which could cause cancer or cell death, he says.
The human SSCs, though, found in men only, are already stem cells and don't need those four genes turned on. "We don't have to do anything to make them pluripotent except take them out of their niche" in the testes, Gallicano says.
The researchers hope that they can find a method that would benefit female diabetics as well. Gallicano says he sees no reason why egg precursor stem cells can't also be used. One major difference is that the egg stem cells have only one copy of every gene, whereas the SSCs have two copies, like other cells in the body, which makes it easier to apply the technique to SSCs.
There's one more hurdle, says Gallicano, which is finding out whether the immune system, which has already created antibodies against the body's islet cells, will attack the transplanted cells as well.
Postado por
SHDA_CECAL FIOCRUZ
às
13:00
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Mortes por doenças crônicas caem 17% no Brasil entre 1996 e 2007
Doenças cardiovasculares representaram 29,4% do total de óbitos.Incidência de diabetes tipo 2 cresce 10% no período.
Dados do Ministério da Saúde divulgados nesta terça-feira (14) mostram que as mortes causadas por doenças crônicas caíram 17% no Brasil, entre 1996 e 2007. Mesmo com a redução, o grupo ainda é a principal causa de morte no país, com 67% do total de óbitos - foram 705,5 mil vítimas só em 2007. Entre as patologias estão as doenças cardiovasculares, respiratórias crônicas, neoplasias e o diabetes.
As informações constam no "Saúde Brasil 2009", publicação da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). Doenças cardiovasculares como infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVC) mataram 308 mil pessoas em 2007 e ainda são a principal causa de óbitos no país, com 29,4% do total.
No caso das patologias respiratórias como enfisemas pulmonares e asma, o número de mortes caiu 2,8% ao ano no período considerado pela pesquisa. Para o Ministério da Saúde, o resultado está ligado com a redução no tabagismo no Brasil. Entre 1989 e 2009, o número de fumantes no país caiu de 35% para 16,2%.
O órgão destacou o crescimento de 10% na incidência de diabetes tipo 2 (mellitus). A doença está ligada, principalmente, à obesidade e ao histórico familiar. Segundo o sistema Vigitel, voltado para o monitoramento de fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis, o número de obesos foi de 11,4% para 13,9% da população brasileira, entre 2006 e 2009.
Queda nas causas parasitárias
A inversão na relação entre doenças crônicas e degenerativas e as parasitárias e infecciosas começou na década de 1980, segundo o Ministério da Saúde. Com as ações de combate a vetores e o desenvolvimento de vacinas, atualmente as doenças infecciosas são apenas a oitava causa de morte no país, com 4,4% dos óbitos.
As regiões Norte e Nordeste respondem por boa parte da queda, já que há trinta anos os percentuais de mortes por causas parasitárias ou infecciosas eram 26% e 21%, respectivamente. Em 2008, esses valores caíram, pela ordem, para 6,5% e 5% dos óbitos.
Postado por
SHDA_CECAL FIOCRUZ
às
12:53
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Estratégias para amenizar o efeito do estresse calórico nos animais de produção nos trópicos
Introdução
Atualmente dois aspectos importantes estão em discussão a nível mundial: o aquecimento global, que traz como consequências mudanças acentuadas no clima das diferentes regiões do planeta, exigindo assim um melhor conhecimento das espécies e raças que apresentem potencial genético com maior capacidade de adaptabilidade, sendo capazes de sobreviver, produzir e se reproduzir em condições adversas de clima, principalmente nos ambientes tropicais; o outro aspecto diz respeito ao bem-estar animal, que pode ser melhorado através do oferecimento de instalações adequadas às exigências específicas de cada raça (SOUZA, 2007).
A temperatura do ar é considerada o fator climático com influência mais importante sobre o ambiente físico. A zona de conforto térmico é definida por limites de temperaturas: crítica superior e inferior. Acima da temperatura crítica superior, os animais entram em estresse pela temperatura elevada e abaixo da temperatura crítica inferior sofrem estresse pelo frio. Animais expostos a temperaturas elevadas estão sujeitos a hipertermia, fazendo com que os processos termorreguladores de perda de calor sejam requeridos para manter a homeostase. Do ponto de vista da produção animal, este aspecto reveste-se de muita importância, pelo fato de que, fora desses limites de temperatura, os nutrientes ingeridos pelos animais para serem utilizados para seu crescimento e desenvolvimento, são desviados para a manutenção do equilíbrio térmico (BAÊTA; SOUZA, 1997).
Sabe-se ainda que a associação entre elevadas temperaturas, alta umidade do ar e radiação solar acarretam alterações comportamentais e fisiológicas, que resultam em diminuição da ingestão de alimentos e redução no desempenho dos animais de produção (LU, 1989). Este trabalho tem como objetivo relatar algumas estratégias que podem ser tomadas para amenizar o efeito do estresse térmico, aumentado assim o bem-estar para os animais de produção nos trópicos.
Estratégias nutricionais e de seleção genótipos
As estratégias nutricionais para aliviar o efeito do estresse calórico em animais de produção não são efetivas sem o aperfeiçoamento da eficiência bioenergética e econômica. O manejo nutricional nos períodos mais quentes do ano deve incluir o fornecimento de "dietas frias", dietas de alta densidade energética, além de suplementação adicional de minerais e o fornecimento de água de boa qualidade (VALTORTA; GALLARDO, 1996). O uso de dietas a base de alimentos cortados e fermentados, como as silagens, especialmente de milho, tem sido recomendado e apresenta sucesso no manejo alimentar.
Apenas o uso da manipulação nutricional não é capaz de combater totalmente o estresse calórico, contudo combinações com outros métodos como: seleção genética de raças resistentes ao calor, modificações de ambiente e de manejo podem ser efetivas no combate ao estresse calórico na produção animal (FUQUAY, 1981).
A seleção de genótipos resistentes ao calor pode ser demonstrada através da expansão da criação de ovinos da raça Santa Inês que é originária do semiárido, mas que já está sendo explorada em outras regiões do Brasil, como no Norte, Sudeste e Centro-Oeste (Figuras 1 e 2).
Figura 1 - Ovinos da raça Santa Inês cruzados com Suffolk e Texel, em Piracicaba - SP (Arquivo Particular).
Figura 2 - Ovinos puros da raça Santa Inês criados em Porto Velho - RO, demonstrando elevada capacidade de tolerância ao clima quente e úmido, (Arquivo particular).
Estratégias ambientais
Existem várias alternativas de modificação ambiental destinadas a reduzir o impacto térmico sobre os animais, incluindo desde a disponibilidade de sombra, passando por resfriamento evaporativo com água em forma de névoa, neblina ou gotejamento, utilizando ventilação natural ou forçada, até a utilização de lagoas de resfriamento ou mesmo do ar refrigerado em confinamento total.
A sombra é essencial para reduzir perdas na produção de leite e na eficiência reprodutiva, sendo que a sombra das árvores (Figura 3) é mais efetiva porque reduz a incidência de radiação solar e diminui a temperatura do ar pela evaporação das folhas.
Figura 3 - Bovinos da raça Pardo-Suíça utilizando as sombras disponíveis na Caatinga - Fazenda Tamanduá, Município de Santa Terezinha - PB, (Arquivo Particular).
A ventilação natural está associada, além de outros fatores, a altura do teto dos estábulos, e assim como a ventilação forçada, favorece a dissipação do calor por convecção. Outra opção é a nebulização, que consiste em lançar ao ar uma névoa de água que deve evaporar-se antes de atingir os animais. O ar resfriado dessa maneira, circulando sobre os animais aumenta a perda de calor por convecção. O animal também se refresca quando inala o ar frio (BRAY et al. 1996).
Figura 4 - Sistema de nebulização sobre a cama e entre o cocho e a cama em frestall ( Titto, 2008)
Outras estratégias como: pintura de telhado, no caso de telhas de fibrocimento ou galvanizadas, altura adequada das instalações, uso de ventiladores e a posição das construções (leste-oeste), bem como, o uso de telhas de barro e pisos de terra batida, promovem um melhor ambiente térmico para o animal.
Figura 5 - Aspersão sobre o telhado (Titto, 2008).
Estratégias reprodutivas
Devido à grande incidência de cios não identificados, pesquisadores vêm estudando a inseminação em horários pré-estabelecidos e seu efeito sobre a taxa de concepção. Experimentos realizados na Flórida, durante o verão, mostraram que a utilização desta tecnologia aumentou a percentagem de vacas gestantes em tempos determinados de partos (ARÉCHIA et al., 1997; De La SOTA et al., 1996). Outra alternativa seria o uso da monta natural por curtos períodos de tempo, já que o touro também é muito sensível ao estresse térmico.
Alguns trabalhos também demonstram que o resfriamento estratégico de fêmeas nos primeiros dias de prenhez, quando o embrião é mais susceptível ao estresse térmico, aumenta em 10% a taxa de gestação. No entanto, o uso desta tecnologia não previne totalmente o efeito do calor severo que por longos períodos pode causar mortalidade embrionária em estágios mais avançados da gestação (HANSEN, 1991).
No caso da transferência de embriões, o embrião transferido para as receptoras, com sete dias de vida, já teria vencido a fase de maior susceptibilidade ao calor. Putney et al. (1989) observaram que a taxa de gestação, utilizando-se a técnica da transferência de embriões, foi maior em 29,2%, quando comparada com a inseminação artificial 21,4%.
Tecnologias mais avançadas como: o congelamento de embriões e a fertilização in vitro são também opções disponíveis para amenizar os efeitos do estresse térmico sobre a reprodução. Pesquisas têm sido conduzidas numa tentativa de minimizar os efeitos deletérios de temperaturas elevadas sobre as células embrionárias, dentre elas: a administração de antioxidantes nos meios de conservação das células reprodutivas e embriões, que funcionam como termoprotetores celulares, uma vez que reduzem a ação dos radicais livres considerados tóxicos para as células (HANSEN; ARECHIGA, 1997).
Considerações finais
Diante do exposto vimos a importância do uso de algumas estratégias de manejo que podem ser utilizadas para amenizar o efeito do estresse térmico na produção animal, uma vez que o bem estar e o conforto térmico são vitais para manter altos níveis de produtividade em qualquer sistema de produção.
Referências bibliográficas
ARÉCHIA, C.F.; STAPLES, C.R.; STAPLES, C.R.; MACDOWELL, L.R., et al. Effectiveness of a timed artificial insemination (TAI) program and suplemental feeding of beta carotene on a reproductive funtion of heat stressed dairy cows. Journal Dairy Science, champaign, v.80, suppl. 1, p.239, 1997.
BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 1997. 246p.
BRAY, D. R.; BUCKLIN, R.A.; MONTOYA, R.E. et al. Modificaciones del medio ambiente para reducir la tension ambiental causada por el calor en vacas de leche. In: CONFERENCE INTERNACIONAL SOMBRE GANADERIA EN LOS TROPICOS, 1996, Tampa. Anais...Tampa, 1996. p.74-83.
De la SOTA, R. L.; RISCO, C.A.; MOREIRA, F., et al. Efficacy of a timed insemination program in dairy cows during Summer heat stress. Journal Animal Science, v.74, suppl. 1, p. 133, 1996.
FUQUAY, J.W., Heat stress as it affects animal production. Journal Animal Science, n. 52, p. 164-174, 1981.
HAENLEIN, G.F.W. Mineral and Vitamin requirements and deficiences. Proc. 4th Int. Conf. Goats, EMBRAPA, Brasília, II, p. 1249-1266. 1987.
HANSEN, P.J.; EALY, A.D. Effects of heat stress on the establishment and maintenance of pregnancy in cattle. Revista Brasileira de Reprodução Animal, Belo Horizonte, v. 1, p. 108-119, 1991.
HANSEN, P.J.; ARÉCHIGA, C.F. Reducing effects of heat stress on reproduction of dairy cow. In: INTERNATIONAL CONVENTION OF AMERICAN EMBRIO TRANSFER ASSOCIATION, 16., 1997, Madison. Anais. Madison, 1997. p.62-72.
LU, C.D. Effects of heat stress on Goat Production. Small Ruminant Research, n.2, p. 151-162, 1989.
MOODY, E.G.; VAN SOEST, P.J.; MACDOWELL, R. E. et al. Effect of high temperature and dietary fat on perfomance of lactating cows. Journal Dairy Science, n. 50, p. 1909-1916, 1967.
MÜLLER, P.B. Bioclimatologia Aplicada aos Animais Domésticos. 3.ed., Sulina, 1989, 262p.
NEIVA, J.N.M; TEIXEIRA, M.; TURCO, S.H.N. et al. Efeito do estresse climático sobre os parâmetros produtivos e fisiológicos de ovinos Santas Inês mantidos em confinamento na região litorânea do Nordeste do Brasil. Revista Brasileira Zootecnia, v.33, n.3, p.668-678, 2004.
PALMQUIST, D.L.; CONRAD, J.R. Hight fat rations for dairy cows: effect on feed intake, milk and fat production, and plasma metabolites. Journal Dairy Science, n. 6, p. 890-901, 1978.
PUTNEY, D. J.; DROST, M.; THATHER, W.W. Influence of summer heat stress on pregnancy rates of lactating catlle following embryo transfer or artificial insemination. Theriogenology, New York, v.31, p. 765-778, 1989.
VALTORTA, S.E.; GALLARDO, M. El estress por calor em produccion lechera. Temas de Produc. Lechera, n.81, p. 85-112, 1996.
Postado por
SHDA_CECAL FIOCRUZ
às
08:28
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Assinar:
Postagens (Atom)